quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Mais um tentáculo da torcida rubro-negra no mundo: Flaloha, do Havaí

No habitat de Andy Irons, tricampeão mundial de surfe, também há espaço para o Flamengo. Na ilha de Kauai, no Havaí, o rubro-negro Frederico Rosa criou a torcida organizada (ou desorganizada, como costuma dizer) “Flaloha” para cultivar a paixão rubro-negra à distância.

Frederico Rosa/Arquivo Pessoal

Frederico Rosa (dir.) exibe as faixas do tricampeonato estadual ao lado de outro integrante da Flaloha


Ex-morador da Tijuca, Fred tinha o Maracanã como quintal de casa. No entanto, desde 2002, mudou-se para o arquipélago americano, e acompanhar o Flamengo ficou restrito à internet. Por sugestão da mãe – Ana Léa – criou a Flaloha. A expressão Aloha quer dizer "olá ou adeus". São 100 camisas vendidas ao preço de custo (US$ 10 dólares). A intenção é que os cariocas também adiram ao ideal.

- Já fizemos 100 camisas. Temos aqui americanos, havaianos, uruguaios, argentinos, japoneses todos flamenguistas. A intenção é ter a rapaziada daí com a camisa nos jogos do Flamengo, e aqui, mesmo sem estarmos presente fisicamente nos jogos, literalmente vestimos e torcemos com a força de sempre – declarou, por email, o fundador da torcida.

O fuso horário de sete horas a menos atrapalha na hora de ver os jogos. O horário inapropriado restringe o acompanhamento dos jogos pela internet.

- Normalmente só os flamenguistas de fé - eu, meu primo Eduardo e o Gustavo - assistimos aos jogos. Já sugeri fazer um churrasco na hora do jogo, mas normalmente é muito cedo. Mas um dia a brincadeira sai – brincou Fred, mineiro de Juiz de Fora.

Foto: logo da Flaloha feito por Fred

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