Não foi nada previamente combinado, mas os jogadores do Flamengo criaram uma espécie de lei do silêncio espontânea desde a saída de Cuca, na última quinta-feira. Em seis dias de treinos, somente dois jogadores se dispuseram a dar entrevistas coletivas: Léo Moura e Ronaldo Angelim. Houve também a apresentação do zagueiro David.
Nos outros dias, dirigentes e os técnicos dominaram os microfones.
– Não há qualquer determinação para não eles não falarem – disse o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz.
O volante Kleberson é um dos mais arredios. Ele reclama pelos cantos dos jornalistas e negou-se até mesmo a comentar a convocação para a seleção brasileira. As desculpas dos companheiros variam, mas geralmente passam por compromissos particulares.
Emudecido, o Flamengo enfrenta o Atlético-MG nesta quinta-feira, no Maracanã. A partida começa às 21h (de Brasília), e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real, com vídeos.
Nos outros dias, dirigentes e os técnicos dominaram os microfones.
– Não há qualquer determinação para não eles não falarem – disse o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz.
O volante Kleberson é um dos mais arredios. Ele reclama pelos cantos dos jornalistas e negou-se até mesmo a comentar a convocação para a seleção brasileira. As desculpas dos companheiros variam, mas geralmente passam por compromissos particulares.
Emudecido, o Flamengo enfrenta o Atlético-MG nesta quinta-feira, no Maracanã. A partida começa às 21h (de Brasília), e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real, com vídeos.
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