Como já era esperado, reunião entre fundadores da Chapa Azul
realizada nesta quinta-feira, na Zona Sul do Rio de Janeiro, consolidou a cisão do grupo que
venceu as eleições presidenciais realizadas em dezembro de 2012. Wallim
Vasconcellos, atual vice de patrimônio, e Luiz Eduardo Baptista, o Bap,
ex-vice de marketing, queriam que o presidente Eduardo Bandeira de Mello
abdicasse da tentativa de se reeleger. Isso não aconteceu, e o racha
está consumado. Assim, Wallim enfrentará Bandeira no pleito previsto para dezembro, e Rodolfo Landim será seu vice.
Bandeira conta com o apoio dos seguintes vice-presidentes: Flávio Willeman (jurídico), Cláudio Pracownik (administração), Rafael Strauch (Fla-Gávea), Pedro Iootty (secretaria geral), Pedro Almeida (tecnologia da informação), José Rodrigo Sabino (marketing) além de Alexandre Wrobel, que até junho dividia a responsabilidade de comandar o futebol com Rodrigo Caetano.
Ao lado de Bap, os vices Rodolfo Landim (planejamento), Gustavo Oliveira (comunicação) e Wallim (patrimônio). Carlos Langoni, que entrou no clube em 2013 responsável pela pasta referente à renegociação da dívida do Flamengo, também é aliado do ex-vice de marketing.
Bandeira conta com o apoio dos seguintes vice-presidentes: Flávio Willeman (jurídico), Cláudio Pracownik (administração), Rafael Strauch (Fla-Gávea), Pedro Iootty (secretaria geral), Pedro Almeida (tecnologia da informação), José Rodrigo Sabino (marketing) além de Alexandre Wrobel, que até junho dividia a responsabilidade de comandar o futebol com Rodrigo Caetano.
Ao lado de Bap, os vices Rodolfo Landim (planejamento), Gustavo Oliveira (comunicação) e Wallim (patrimônio). Carlos Langoni, que entrou no clube em 2013 responsável pela pasta referente à renegociação da dívida do Flamengo, também é aliado do ex-vice de marketing.
Participaram da reunião integrantes do chamado "núcleo duro" do
Flamengo, grupo que militou mais intensamente na campanha da Chapa Azul
em 2012. Fazem parte dele Eduardo Bandeira de Mello, Wallim
Vasconcellos, Rafael Strauch, Rodolfo Landim, Pedro Iooty, Rodrigo
Tostes, Gustavo Oliveira, Alexandre Póvoa, Alexandre Wrobel, Claudio
Pracownik e Flavio Willeman. Póvoa, de férias, não participou.
Esperava-se que alguns vice-presidentes que apoiam Wallim entregassem seus cargos, mas isso não ocorreu. Atitude "enigmática", sob a ótica de Rafael Strauch, vice-presidente do Fla-Gávea.
- Eles entenderam que só existiria grupo unido se fosse oa Wallim o candidato. A gente queria votar, tanto pela maioria do núcleo duro quanto pela do Conselho Diretor, mas eles não concordaram. Disseram que querem continuar no governo, que vou teriam chapa contra a gente, mas não entregaram os cargos. Isso ficou enigmático para gente. Nós não entendemos como eles se colocaram. Vi certo até constrangimento por parte deles - opinou Strauch, que disse não saber quais vices, de fato, apoiarão Wallim.
Gustavo Oliveira considerou que tratar como enigmática a opção feita por seus pares trata-se de uma visão de política ultrapassada. E explicou que o prosseguimento no clube se dá pela simples razão de se trabalhar pelo Flamengo.
- A gente trabalha para o Flamengo. Acreditamos que ainda há muita coisa a se fazer para o Flamengo. A gente está lá para fazer o Flamengo andar, agora se o Eduardo quiser destituir os vice-presidentes é um direito presidencialista. Se ele se sentir desconfortável com a situação, é um direito dele nos destituir - admitiu Oliveira.
Há uma grande dúvida a respeito de que lado está Rodrigo Tostes, vice de finanças e pilar na reestruturação rubro-negra nesse sentido. Alexandre Póvoa, responsável pela pasta referente a Esportes Olímpicos, é outro que tem sua situação tratada como indefinida.
Opositores a Eduardo Bandeira de Mello afirmam que houve uma tentativa de entendimento e que o pedido do grupo de Bap e Wallim não era por uma desistência do presidente, mas sim de uma "realocação".
Esperava-se que alguns vice-presidentes que apoiam Wallim entregassem seus cargos, mas isso não ocorreu. Atitude "enigmática", sob a ótica de Rafael Strauch, vice-presidente do Fla-Gávea.
- Eles entenderam que só existiria grupo unido se fosse oa Wallim o candidato. A gente queria votar, tanto pela maioria do núcleo duro quanto pela do Conselho Diretor, mas eles não concordaram. Disseram que querem continuar no governo, que vou teriam chapa contra a gente, mas não entregaram os cargos. Isso ficou enigmático para gente. Nós não entendemos como eles se colocaram. Vi certo até constrangimento por parte deles - opinou Strauch, que disse não saber quais vices, de fato, apoiarão Wallim.
Gustavo Oliveira considerou que tratar como enigmática a opção feita por seus pares trata-se de uma visão de política ultrapassada. E explicou que o prosseguimento no clube se dá pela simples razão de se trabalhar pelo Flamengo.
- A gente trabalha para o Flamengo. Acreditamos que ainda há muita coisa a se fazer para o Flamengo. A gente está lá para fazer o Flamengo andar, agora se o Eduardo quiser destituir os vice-presidentes é um direito presidencialista. Se ele se sentir desconfortável com a situação, é um direito dele nos destituir - admitiu Oliveira.
Há uma grande dúvida a respeito de que lado está Rodrigo Tostes, vice de finanças e pilar na reestruturação rubro-negra nesse sentido. Alexandre Póvoa, responsável pela pasta referente a Esportes Olímpicos, é outro que tem sua situação tratada como indefinida.
Opositores a Eduardo Bandeira de Mello afirmam que houve uma tentativa de entendimento e que o pedido do grupo de Bap e Wallim não era por uma desistência do presidente, mas sim de uma "realocação".
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