Chateado pela fratura na fíbula da perna direita, mas aliviado por não precisar de cirurgia no local. Foi assim que Paulo Victor
se sentiu ao saber a consequência de um lance ocorrido na terça-feira
da última semana, quando travou o pé no chão ao sair para abafar um
chute do lateral-esquerdo Thallyson durante o treino. A previsão inicial
é de que o goleiro se recupere totalmente em até dois meses, mas ele
quer voltar o quanto antes. Para isso, tem feito fisioterapia de segunda
a segunda.
- Tem que ter um cuidado especial, porque tem que deixar o osso calcificar. Estou feliz com minha recuperação no dia a dia. Tratei no sábado, no domingo, estou tratando toda hora de forma intensiva. O fisioterapeuta tem vindo na minha casa também. O Flamengo está tendo carinho e um cuidado especial comigo. Claro que respeitando o corpo, mas quero voltar o mais rápido possível - disse ao GloboEsporte.com um tranquilo PV, que tem usado bota ortopédica o tempo todo e muletas só quando sai de casa.
Em 11 anos de Flamengo, foi apenas a segunda vez que Paulo Victor se machucou. A primeira, curiosamente, também ocorreu em 2015, na estreia do Rubro-Negro no Campeonato Carioca, contra o Macaé, onde ele sofreu uma pequena concussão cerebral e levou nove pontos na testa por conta de um choque com um jogador adversário. Na ocasião, ele ficou fora das duas partidas seguintes do time. Desta vez o problema foi mais sério. Ainda assim, menos grave do que poderia ter sido. O goleiro explicou exatamente o que aconteceu.
- Fui abafar o Thallyson, e o meu pé travou no chão no chute dele. Fui colocar o pé para fazer a defesa, e nesse momento meu pé travou. Meu corpo continuou, e foi muito bruto, pela velocidade que eu vinha. Isso acabou causando a fratura. No momento achei que seria uma coisa muito pior, mas graças a Deus não precisa de cirurgia.
O
jovem César, que assumiu a titularidade na ausência de PV, tem total
apoio do camisa 48, que aproveitou para pedir à torcida rubro-negra que o
abrace.
- O mais importante é saber que o Flamengo hoje está muito bem representado de goleiro. Quando o Paulo Victor não jogar, tenho certeza que o César vai corresponder à altura. E queria pedir ao flamenguista que abrace o César. A gente confia nele. Vai dar conta do recado para que, quando eu voltar, a gente esteja o mais alto possível na tabela.
A relação de Paulo Victor e César, por sinal, é muito boa. O jovem goleiro tem PV como inspiração e recebe dele muitos conselhos no dia a dia.
- Procuro conversar sempre com ele, mostrar o que vivi, mostrar que a gente tem que respeitar as coisas na vida, tem que ter sabedoria e inteligência de trabalhar sempre, porque a oportunidade vem e não avisa. Foi o que aconteceu agora. Numa lesão minha ele está jogando, fez uma excelente partida contra o Atlético-MG. Tem que agradecer o trabalho do (preparador de goleiros) Wagner Miranda também, pois ele cobra igualmente de todos para que o goleiro, quando solicitado, dê conta do recado. E é o que o César vem fazendo.
Com César titular na vaga do lesionado Paulo Victor, o Flamengo volta a campo neste domingo, às 18h30, contra o Vasco, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Em má fase, o clube da Gávea atualmente abre a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, à frente apenas de Coritiba, Joinville e do próprio Cruz-Maltino, lanterna da competição.
- Tem que ter um cuidado especial, porque tem que deixar o osso calcificar. Estou feliz com minha recuperação no dia a dia. Tratei no sábado, no domingo, estou tratando toda hora de forma intensiva. O fisioterapeuta tem vindo na minha casa também. O Flamengo está tendo carinho e um cuidado especial comigo. Claro que respeitando o corpo, mas quero voltar o mais rápido possível - disse ao GloboEsporte.com um tranquilo PV, que tem usado bota ortopédica o tempo todo e muletas só quando sai de casa.
Paulo com bota ortopédica e segurando muleta, ao lado de Wagner Miranda (Foto: Paulo Campos / Estadão Conteúdo)
Em 11 anos de Flamengo, foi apenas a segunda vez que Paulo Victor se machucou. A primeira, curiosamente, também ocorreu em 2015, na estreia do Rubro-Negro no Campeonato Carioca, contra o Macaé, onde ele sofreu uma pequena concussão cerebral e levou nove pontos na testa por conta de um choque com um jogador adversário. Na ocasião, ele ficou fora das duas partidas seguintes do time. Desta vez o problema foi mais sério. Ainda assim, menos grave do que poderia ter sido. O goleiro explicou exatamente o que aconteceu.
- Fui abafar o Thallyson, e o meu pé travou no chão no chute dele. Fui colocar o pé para fazer a defesa, e nesse momento meu pé travou. Meu corpo continuou, e foi muito bruto, pela velocidade que eu vinha. Isso acabou causando a fratura. No momento achei que seria uma coisa muito pior, mas graças a Deus não precisa de cirurgia.
- O mais importante é saber que o Flamengo hoje está muito bem representado de goleiro. Quando o Paulo Victor não jogar, tenho certeza que o César vai corresponder à altura. E queria pedir ao flamenguista que abrace o César. A gente confia nele. Vai dar conta do recado para que, quando eu voltar, a gente esteja o mais alto possível na tabela.
A relação de Paulo Victor e César, por sinal, é muito boa. O jovem goleiro tem PV como inspiração e recebe dele muitos conselhos no dia a dia.
- Procuro conversar sempre com ele, mostrar o que vivi, mostrar que a gente tem que respeitar as coisas na vida, tem que ter sabedoria e inteligência de trabalhar sempre, porque a oportunidade vem e não avisa. Foi o que aconteceu agora. Numa lesão minha ele está jogando, fez uma excelente partida contra o Atlético-MG. Tem que agradecer o trabalho do (preparador de goleiros) Wagner Miranda também, pois ele cobra igualmente de todos para que o goleiro, quando solicitado, dê conta do recado. E é o que o César vem fazendo.
Com César titular na vaga do lesionado Paulo Victor, o Flamengo volta a campo neste domingo, às 18h30, contra o Vasco, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Em má fase, o clube da Gávea atualmente abre a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, à frente apenas de Coritiba, Joinville e do próprio Cruz-Maltino, lanterna da competição.
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