Vanderlei Luxemburgo tem colocado a garganta para trabalhar durante
a pré-temporada do Flamengo em Atibaia. Em todas as atividades, o
treinador não se priva de participar bastante, seja orientando ou
somente incentivando nos trabalhos físicos, e nesta terça-feira não foi
diferente. Na véspera do primeiro teste de 2015, jogo-treino contra o RB
Brasil, quarta-feira, Luxa gastou o vocabulário em longo treino tático.
Vanderlei Luxemburgo passou instruções aos jogadores em treino desta terça (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
Após um divertido aquecimento comandado por Antônio Mello, o treinador distribuiu os coletes e repetiu a equipe titular do coletivo de segunda-feira, com Paulo Victor, Léo Moura, Wallace, Samir e Thallyson; Cáceres, Canteros e Eduardo; Gabriel, Everton e Marcelo. No trabalho desta terça, Luxa demonstrou preocupação com a compactação do time, saída de bola em velocidade e movimentação.
Em um primeiro momento, os jogadores ficaram agrupados em uma parte reduzida do gramado, com as áreas isoladas, e se movimentavam em marcação individual a cada grito do treinador. Depois, já com a bola, Luxa queria raciocínio rápido e agilidade nas saídas para o ataque com triangulações. A todo instante gritava:
- Domina, gira e sai!
Quando Samir se enrolou um pouco para encontrar um companheiro, Luxa logo bradou: "Tem que saber o que fazer com a bola". Cerca de 30 minutos depois, Paulo Victor e César entraram em ação, em um revezamento para defender a mesma baliza. Apenas os titulares tinham a posse de bola e a missão era chegar até a linha de fundo com triangulações. Os marcadores apenas acompanhavam, sem dar o combate. Em determinado momento, Vanderlei pediu maior improviso aos jogadores.
- Não quero um time robô.
O treinador cobrou ainda poder de fogo e mandou que os atacantes entrassem na área. Em determinado lance, Thallyson cruzou rasteiro e a bola passou por toda pequena área. Léo Moura pediu que o lateral olhasse e rolasse para trás, mas Luxa elogiou:
- Não tem que olhar. Ele fez o certo, os atacantes que têm que entrar na área.
Nesta quarta-feira, todas as orientações de Luxa serão testadas pela primeira vez, em jogo-treino com o RB Brasil, às 16h (de Brasília), no resort onde o Flamengo realiza pré-temporada. No domingo, o desafio é mais complicado: diante do Shakhtar Donetsk, no Mané Garrincha, em Brasília.
Quando Samir se enrolou um pouco para encontrar um companheiro, Luxa logo bradou: "Tem que saber o que fazer com a bola". Cerca de 30 minutos depois, Paulo Victor e César entraram em ação, em um revezamento para defender a mesma baliza. Apenas os titulares tinham a posse de bola e a missão era chegar até a linha de fundo com triangulações. Os marcadores apenas acompanhavam, sem dar o combate. Em determinado momento, Vanderlei pediu maior improviso aos jogadores.
- Não quero um time robô.
O treinador cobrou ainda poder de fogo e mandou que os atacantes entrassem na área. Em determinado lance, Thallyson cruzou rasteiro e a bola passou por toda pequena área. Léo Moura pediu que o lateral olhasse e rolasse para trás, mas Luxa elogiou:
- Não tem que olhar. Ele fez o certo, os atacantes que têm que entrar na área.
Nesta quarta-feira, todas as orientações de Luxa serão testadas pela primeira vez, em jogo-treino com o RB Brasil, às 16h (de Brasília), no resort onde o Flamengo realiza pré-temporada. No domingo, o desafio é mais complicado: diante do Shakhtar Donetsk, no Mané Garrincha, em Brasília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário