A prefeitura do Rio lançou nesta quarta-feira o aviso de licitação para
obras no Engenhão visando a disputa do atletismo dos Jogos Olímpicos de
2016. O valor estimado é de R$ 52.347.754,34 e a empresa vencedora será
anunciado no dia 2 de dezembro deste ano. O prefeito Eduardo Paes vem
garantindo que o estádio não precisará ser fechado novamente devido às
intervenções, que vão acontecer ao longo de 2015.
Dentre as obras previstas estão a instalação provisória de 15 mil cadeiras, a troca da pista de atletismo, a implantação de rede de média tensão, instalação de novo sistema de som, infraestrutura para cabeamento de telecomunicações, aumento do número de câmeras de segurança, adaptação da rampa externa, aumento do número de projetores e melhorias na iluminação da pista.
Dentre as obras previstas estão a instalação provisória de 15 mil cadeiras, a troca da pista de atletismo, a implantação de rede de média tensão, instalação de novo sistema de som, infraestrutura para cabeamento de telecomunicações, aumento do número de câmeras de segurança, adaptação da rampa externa, aumento do número de projetores e melhorias na iluminação da pista.
Construído para os Jogos Pan-americanos de 2007, o Estádio Olímpico João
Havelange está fechado desde março do ano passado, após laudo de uma
empresa alemã detectar risco de desabamento da cobertura em caso de
ventos acima de 63 km/h. As obras começaram em julho e um ano depois 34
torres foram instaladas para aliviar o peso da cobertura para colocação
dos mastros e tirantes que reforçarão os arcos superiores. A cobertura
será retensionada, e as torres de escoramento, retiradas. A reforma do
estádio do Botafogo conta com cerca de 500 operários, sendo 30
alpinistas, um guindaste de 500 toneladas e outros dois menores.
A reforma é paga pelo Consórcio Engenhão, formado pela Odebrecht e pela OAS. As construtoras, porém, estão pedindo na Justiça ressarcimento de R$ 100 milhões das empresas responsáveis pela construção da cobertura, Racional, Delta e Recoma. Na época da construção, a Delta admitiu incapacidade para construir a cobertura e se retirou do consórcio.
Além da cobertura, o Engenhão recebe desde junho obras de reurbanização no entorno, realizadas pela prefeitura. A principal mudança será a criação da Praça do Trem, que vai aproveitar antigos galpões para se transformar na maior área de lazer do Grande Méier e no maior acesso ao Engenhão. A iluminação será reforçada, uma ciclovia criada e galerias fluviais vão ajudar a eliminar pontos críticos de alagamento nos dias de chuva.
A reforma é paga pelo Consórcio Engenhão, formado pela Odebrecht e pela OAS. As construtoras, porém, estão pedindo na Justiça ressarcimento de R$ 100 milhões das empresas responsáveis pela construção da cobertura, Racional, Delta e Recoma. Na época da construção, a Delta admitiu incapacidade para construir a cobertura e se retirou do consórcio.
Além da cobertura, o Engenhão recebe desde junho obras de reurbanização no entorno, realizadas pela prefeitura. A principal mudança será a criação da Praça do Trem, que vai aproveitar antigos galpões para se transformar na maior área de lazer do Grande Méier e no maior acesso ao Engenhão. A iluminação será reforçada, uma ciclovia criada e galerias fluviais vão ajudar a eliminar pontos críticos de alagamento nos dias de chuva.
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