Que a torcida do Flamengo é
um 12º jogador profissional é fato e não se discute. Mas existem
exageros que precisam ser combatidos. Um deles é sempre atribuir à
torcida uma boa atuação do time. E nada mais. O jogo de quarta-feira
contra o Atlético Mineiro é o mais bem e acabado exemplo de como esse
olhar se manifesta em momentos equivocados.
A vitória do Flamengo sobre o Atlético Mineiro deve ser atribuída à boa atuação do time e ao trabalho que o técnico Vanderley Luxemburgo tem feito. Conseguiu, o que nem sempre acontece, se fazer acreditar. O que fala, os jogadores aceitam e concordam. Quando isso acontece, o trabalho fica mais fácil.
O Flamengo que se vê em campo, não apenas no jogo de quarta-feira, é um time organizado, bem distribuído em campo e que sabe o que fazer. Limitado e com suas fragilidades pouco exploradas - incrível como nenhum time adversário ataca o Flamengo pelo lado do Léo Moura -, o rubro-negro tem uma torcida apaixonada e devotada. Mas neste momento, a boa fase tem que ser atribuída à parceria entre os jogadores e o técnico.
Não sei os motivos que impedem a realização dessas parcerias em vários clubes. À distância, eu fico com a impressão que o jogador sabe hoje da confortável condição que tem dentro de qualquer clube. Quando a corda arrebenta, ela sempre sobra para o técnico. Isso o deixa em posição tranquila. Pode ou não aceitar o que diz o técnico e acreditar no trabalho daquele profissional. Quando crê, os resultados aparecem.
Por esta questão não é conveniente atribuir sempre o resultado, especialmente desse Flamengo, ao desempenho da torcida. É uma redução de algo grandioso que se faz no Ninho do Urubu.
A vitória do Flamengo sobre o Atlético Mineiro deve ser atribuída à boa atuação do time e ao trabalho que o técnico Vanderley Luxemburgo tem feito. Conseguiu, o que nem sempre acontece, se fazer acreditar. O que fala, os jogadores aceitam e concordam. Quando isso acontece, o trabalho fica mais fácil.
O Flamengo que se vê em campo, não apenas no jogo de quarta-feira, é um time organizado, bem distribuído em campo e que sabe o que fazer. Limitado e com suas fragilidades pouco exploradas - incrível como nenhum time adversário ataca o Flamengo pelo lado do Léo Moura -, o rubro-negro tem uma torcida apaixonada e devotada. Mas neste momento, a boa fase tem que ser atribuída à parceria entre os jogadores e o técnico.
Não sei os motivos que impedem a realização dessas parcerias em vários clubes. À distância, eu fico com a impressão que o jogador sabe hoje da confortável condição que tem dentro de qualquer clube. Quando a corda arrebenta, ela sempre sobra para o técnico. Isso o deixa em posição tranquila. Pode ou não aceitar o que diz o técnico e acreditar no trabalho daquele profissional. Quando crê, os resultados aparecem.
Por esta questão não é conveniente atribuir sempre o resultado, especialmente desse Flamengo, ao desempenho da torcida. É uma redução de algo grandioso que se faz no Ninho do Urubu.
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