Sem alarde, o Flamengo começou recentemente uma operação
"caça-piratas". Visando combater a venda de produtos não oficiais e
aumentar a receita com a criação de lojas reconhecidas ao redor do
Brasil, o Rubro-Negro contratou um escritório de advocacia que tem
mapeado e até mesmo realizado apreensões em fábricas e pontos de venda.
Ao todo, cerca de sete mil produtos piratas já estão em posse do
departamento jurídico do clube, após 20 ações em oito cidades do Brasil.
A previsão é de que o grupo atue também no Rio de Janeiro em breve.
Uma fábrica em São Paulo registrou o recorde de apreensões, com 5.300
produtos e 36 catálogos com ofertas de material não reconhecido pelo
Flamengo. Outro ponto onde Oficiais de Justiça atuaram foi o estádio
Mané Garrincha, em Brasília. Nas partidas contra Atlético-MG,
Portuguesa, São Paulo e Grêmio foram recolhidos aproximadamente 1.500
mercadorias. Todos os comerciantes autuados foram intimados a pararem
com as vendas e produção de mercadorias, mediante risco de aplicação de
multa diária.
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