Uma cena já virou rotina para os flamenguistas no Campeonato Brasileiro: ver Hernane
balançar as redes no Maracanã. Dos nove gols marcados pelo atacante na
competição, oito foram no estádio. Os dois últimos anotados na goleada
do Flamengo por 4 a 1 sobre o Criciúma, neste domingo, deixaram o
Brocador mais próximo da liderança do Prêmio Artilheiro do Ano. Agora, o
goleador divide a sexta posição no Prêmio Artilheiro do Ano junto com
Rafael Costa, do Figueirense, e Walter, do Goiás. Cada um soma 24 gols, apenas dois a menos do que os líderes Magno Alves, do Ceará, e William, da Ponte Preta, que não entraram em campo neste fim de semana.
Outro que também aproveitou a folga da dupla para encostar no topo da
lista foi Assisinho, do Fortaleza. O atacante comprovou a boa fase ao
marcar uma vez na vitória de virada do Tricolor do Pici por 2 a 1 sobre o
Luverdense, pela Série C do Brasileirão. Com o 25º gol no ano, o
matador do Leão subiu para o terceiro lugar e tornou-se uma ameaça real
para os líderes do prêmio.
Dentre os goleadores que figuram um pouco mais abaixo no ranking,
Rodrigo Silva, do ABC, marcou o terceiro gol do time e fechou o placar
de 3 a 1 sobre o Boa Esporte. O artilheiro do Alvinegro Potiguar teve a
chance de ampliar a sua contagem na lista, mas perdeu um pênalti no
segundo tempo.
A relação dos principais goleadores do ano tem uma novidade: Éderson,
do Atlético-PR. O atacante se isolou ainda mais na artilharia do
Brasileirão ao anotar dois gols na derrota para o Vitória por 5 a 3, no
Durival de Britto. O camisa 77 do Furacão soma 19 tentos na temporada e
já aparece em 15ª lugar, ao lado de Luis Fabiano, do São Paulo, que passou em branco no revés de 1 a 0 para o Grêmio, no Morumbi.
Vale ressaltar que somente competições oficiais envolvendo clubes
brasileiros fazem parte da disputa do Prêmio Artilheiro do Ano: a
primeira divisão de todos os estaduais do país, as Séries de A a D do
Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa do Nordeste, a Taça
Libertadores da América, a Copa Sul-Americana, a Recopa Sul-Americana, a
Copa Suruga e o Mundial de Clubes.
O PRÊMIO
O troféu do Prêmio Friedenreich é uma iniciativa do programa "Globo Esporte", da TV Globo, em parceria com o GLOBOESPORTE.COM. E a disputa para ganhar o troféu é bastante democrática - e, com isso, acirradíssima. Todos os que disputam as Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga. Além dos gols marcados nas quatro divisões da competição, serão contabilizados os feitos nos Estaduais (apenas da primeira divisão), Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da Fifa.
O troféu do Prêmio Friedenreich é uma iniciativa do programa "Globo Esporte", da TV Globo, em parceria com o GLOBOESPORTE.COM. E a disputa para ganhar o troféu é bastante democrática - e, com isso, acirradíssima. Todos os que disputam as Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga. Além dos gols marcados nas quatro divisões da competição, serão contabilizados os feitos nos Estaduais (apenas da primeira divisão), Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da Fifa.
O HOMENAGEADO
Se Charles Miller trouxe a bola para o país e deu, com isso, o pontapé inicial para aquela que se tornou a grande paixão nacional, Artur Friedenreich foi um dos pioneiros do talento "made in Brazil". Ainda que existam controvérsias sobre o número de gols marcados pelo atacante - uma estatística aponta 1.329, apesar de outras assegurarem pouco mais de 500 -, a história, seja pelos recortes de jornais ou pelos testemunhos dos já saudosos bisavós, confirma que Fried foi um jogador extraordinário. Conquistou sete títulos paulistas (seis pelo Paulistano e um pelo São Paulo da Floresta, que deu origem ao atual São Paulo Futebol Clube), uma Copa Rocca (1914) e dois Sul-Americanos (1919 e 1922) pela seleção brasileira. Ainda no Campeonato Paulista se consagrou como artilheiro em oito edições.
Se Charles Miller trouxe a bola para o país e deu, com isso, o pontapé inicial para aquela que se tornou a grande paixão nacional, Artur Friedenreich foi um dos pioneiros do talento "made in Brazil". Ainda que existam controvérsias sobre o número de gols marcados pelo atacante - uma estatística aponta 1.329, apesar de outras assegurarem pouco mais de 500 -, a história, seja pelos recortes de jornais ou pelos testemunhos dos já saudosos bisavós, confirma que Fried foi um jogador extraordinário. Conquistou sete títulos paulistas (seis pelo Paulistano e um pelo São Paulo da Floresta, que deu origem ao atual São Paulo Futebol Clube), uma Copa Rocca (1914) e dois Sul-Americanos (1919 e 1922) pela seleção brasileira. Ainda no Campeonato Paulista se consagrou como artilheiro em oito edições.
OS VENCEDORES
2008 - Keirrison (Coritiba), com 41 gols
2009 - Diego Tardelli (Atlético-MG), com 39 gols
2010 - Jonas (Grêmio) e Neymar (Santos), com 42 gols cada
2011 - Leandro Damião (Internacional), com 38 gols
2012 - Neymar (Santos), com 43 gols
2008 - Keirrison (Coritiba), com 41 gols
2009 - Diego Tardelli (Atlético-MG), com 39 gols
2010 - Jonas (Grêmio) e Neymar (Santos), com 42 gols cada
2011 - Leandro Damião (Internacional), com 38 gols
2012 - Neymar (Santos), com 43 gols
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