Sobram opções, falta eficiência. Nos últimos cinco jogos, não foram
poucos os jogadores testados por Mano Menezes no setor ofensivo do
Flamengo: Hernane, Moreno, Nixon, Rafinha, Bruninho, Carlos Eduardo,
Paulinho e Adryan se revezaram em campo diante de Goiás, São Paulo,
Grêmio, Vitória e Cruzeiro. O resultado, no entanto, foi decepcionante:
apenas dois gols marcados, ambos pelo Brocador, no único triunfo, diante
dos baianos, no Maracanã. Retrospecto que deixa evidente um dos principais motivos para que o Rubro-Negro voltasse a flertar seriamente
com a zona de rebaixamento: a falta de poder de fogo.
Na derrota diante do Cruzeiro (veja vídeo abaixo), cinco das oito peças ofensivas do elenco estiveram no gramado do Mineirão. Ainda assim, o Flamengo não criou uma chance clara de gol sequer, de acordo com as estatísticas da Rede Globo. No total, foram apenas cinco finalizações e nenhuma na meta do goleiro Fábio. O baixo rendimento não é exclusividade do confronto com o líder do Brasileirão.
Desde a vitória por 3 a 2 sobre o Fluminense, há cerca de um mês, quando criou oito chances claras de gol, o Rubro-Negro teve nos duelos contra Vitória e São Paulo a melhor produtividade: por cinco vezes levou perigo ao adversário. Diante de Corinthians, Grêmio (ambas duas vezes) e Goiás (uma vez), no entanto, a carência voltou a ficar evidente. O panorama não tem agradado Mano Menezes, que deixou claro o incômodo com a dificuldade que sua equipe tem demonstrado para chegar ao gol.
Na derrota diante do Cruzeiro (veja vídeo abaixo), cinco das oito peças ofensivas do elenco estiveram no gramado do Mineirão. Ainda assim, o Flamengo não criou uma chance clara de gol sequer, de acordo com as estatísticas da Rede Globo. No total, foram apenas cinco finalizações e nenhuma na meta do goleiro Fábio. O baixo rendimento não é exclusividade do confronto com o líder do Brasileirão.
Desde a vitória por 3 a 2 sobre o Fluminense, há cerca de um mês, quando criou oito chances claras de gol, o Rubro-Negro teve nos duelos contra Vitória e São Paulo a melhor produtividade: por cinco vezes levou perigo ao adversário. Diante de Corinthians, Grêmio (ambas duas vezes) e Goiás (uma vez), no entanto, a carência voltou a ficar evidente. O panorama não tem agradado Mano Menezes, que deixou claro o incômodo com a dificuldade que sua equipe tem demonstrado para chegar ao gol.
- Tem incomodado muito. Só é possível pensar em vitória com capacidade
de finalização maior. No próprio jogo diante do Vitória, vencemos, mas a
criação não foi do nível que estávamos tendo. Sofremos bastante com a
falta de um armador. Não tem jeito, precisamos disso. Falta também
entendimento do jogo, que, às vezes, escolhemos os caminhos mais
difíceis, seja de movimentação ou opção de passe. Em alguns momentos,
isso fica mais evidente. O adversário pressiona mais, tira espaço, mas,
contra o Cruzeiro, tivemos espaço e não chegamos com força.
Com 19 gols marcado, o Flamengo tem o quinto pior ataque do Brasileirão, empatado com Goiás e Corinthians e na frente somente de Bahia, São Paulo, Náutico e Atlético-MG. Quinta-feira, diante do Santos, às 21h (de Brasília), no Maracanã, pela 20ª rodada, o Rubro-Negro tem a chance de mudar esta situação. Mas para isso precisa, antes de tudo, criar, o que não tem sido fácil.
Com 19 gols marcado, o Flamengo tem o quinto pior ataque do Brasileirão, empatado com Goiás e Corinthians e na frente somente de Bahia, São Paulo, Náutico e Atlético-MG. Quinta-feira, diante do Santos, às 21h (de Brasília), no Maracanã, pela 20ª rodada, o Rubro-Negro tem a chance de mudar esta situação. Mas para isso precisa, antes de tudo, criar, o que não tem sido fácil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário