A presença de Marcos González
na sala de imprensa do Ninho do Urubu é rara. Em mais de um ano e meio
de Flamengo, tinham sido apenas duas entrevistas até esta quinta-feira.
Ainda sem falar em 2013, porém, o chileno driblou a dificuldade no
idioma e a timidez para comentar o clássico com o Botafogo, domingo,
pelo Brasileirão, em partida que marca o retorno do clube ao Maracanã.
Com respostas bem curtas, o zagueiro demonstrou que ainda não está à
vontade com o português e que desenvoltura não é o seu forte. Mas, a sua
maneira, tentou se comunicar.
A surpresa pela aparição do camisa 4 rubro-negro gerou uma pergunta óbvia: já está familiarizado com o idioma? González respondeu com sinceridade:
- Não! Gostaria de dominar mais.
A frase mais longa aconteceu ao comentar a expectativa para o duelo com o Glorioso. Por mais que o Botafogo seja o vice-líder do Brasileirão (o Inter assumiu a ponta com a vitória sobre o São Paulo na noite de quarta-feira), e o Flamengo ocupe apenas a 15ª colocação, González não vê sua equipe em desvantagem. Em outro momento, o zagueiro elogiou ainda o trabalho de Mano Menezes.
- Clássico é um jogo diferente. Não conta muito a posição na tabela nesse momento. Esquecemos tudo e tentamos ganhar o jogo. O Mano acrescentou muito (ao Flamengo). É importante trabalhar com um técnico que já foi de seleção. Nos trouxe organização e disciplina tática.
Já sobre a equipe do Botafogo em si, a resposta foi curta:
- É um bom time.
Por fim, o camisa 4, que nasceu no Rio de Janeiro, mas se mudou ainda bebê para o Chile, comentou o retorno ao Maracanã. Apesar de já ter atuado no estádio com a camisa da Universidad de Chile, González tem as memórias do pai sobre o estádio como recordação mais marcante.
- Meu pai falava muito do estádio antes mesmo de eu jogar lá. Ele conta história de quando o Fla jogava, e que a torcida ia muito ao estádio. Fala também que na final da Copa de 50, contra o Uruguai, estava muito cheio.
Com González em campo, e mais comunicativo, o Flamengo encara o Botafogo domingo, às 18h30m (de Brasília), pela nona rodada do Brasileirão. A partida marca o retorno do clube ao estádio após quase três anos.
A surpresa pela aparição do camisa 4 rubro-negro gerou uma pergunta óbvia: já está familiarizado com o idioma? González respondeu com sinceridade:
- Não! Gostaria de dominar mais.
A frase mais longa aconteceu ao comentar a expectativa para o duelo com o Glorioso. Por mais que o Botafogo seja o vice-líder do Brasileirão (o Inter assumiu a ponta com a vitória sobre o São Paulo na noite de quarta-feira), e o Flamengo ocupe apenas a 15ª colocação, González não vê sua equipe em desvantagem. Em outro momento, o zagueiro elogiou ainda o trabalho de Mano Menezes.
- Clássico é um jogo diferente. Não conta muito a posição na tabela nesse momento. Esquecemos tudo e tentamos ganhar o jogo. O Mano acrescentou muito (ao Flamengo). É importante trabalhar com um técnico que já foi de seleção. Nos trouxe organização e disciplina tática.
Já sobre a equipe do Botafogo em si, a resposta foi curta:
- É um bom time.
Por fim, o camisa 4, que nasceu no Rio de Janeiro, mas se mudou ainda bebê para o Chile, comentou o retorno ao Maracanã. Apesar de já ter atuado no estádio com a camisa da Universidad de Chile, González tem as memórias do pai sobre o estádio como recordação mais marcante.
- Meu pai falava muito do estádio antes mesmo de eu jogar lá. Ele conta história de quando o Fla jogava, e que a torcida ia muito ao estádio. Fala também que na final da Copa de 50, contra o Uruguai, estava muito cheio.
Com González em campo, e mais comunicativo, o Flamengo encara o Botafogo domingo, às 18h30m (de Brasília), pela nona rodada do Brasileirão. A partida marca o retorno do clube ao estádio após quase três anos.
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