O palco mais tradicional do futebol brasileiro, uma camisa cheia de
mística e um jogo histórico. Motivos não faltam para Gabriel contar as
horas para o clássico com o Botafogo, domingo, pela nona rodada do
Brasileirão, na volta do Flamengo ao Maracanã após quase três anos. E
mesmo sem ter a confirmação de que estará liberado para voltar ao time
após ausência em duas partidas por conta de lesão na coxa, o
meia-atacante não esconde a ansiedade. Principalmente por ser ele o
responsável por envergar a camisa 10, emblemática na relação de amor
entre Zico, o Rubro-Negro e o estádio.
Entregue pelo departamento médico à preparação física, Gabriel corre contra o tempo para convencer Mano Menezes de que tem condição de jogo. A vontade de voltar ao time é proporcional à satisfação de quem observou, como torcedor, uma evolução no Flamengo sob o comando do novo treinador.
- Jogar no Maracanã é um sonho. Todos queriam estar em campo nesta volta ao estádio. Vou trabalhar durante a semana para isso. Tenho que recuperar a vaga no time. Quem entrou foi bem, a equipe está ajustadinha. A crescente é boa. O Mano está conseguindo dar a cara dele e estamos ganhando confiança. O primeiro ponto em um time é a organização, e temos tido isso.
Entregue pelo departamento médico à preparação física, Gabriel corre contra o tempo para convencer Mano Menezes de que tem condição de jogo. A vontade de voltar ao time é proporcional à satisfação de quem observou, como torcedor, uma evolução no Flamengo sob o comando do novo treinador.
- Jogar no Maracanã é um sonho. Todos queriam estar em campo nesta volta ao estádio. Vou trabalhar durante a semana para isso. Tenho que recuperar a vaga no time. Quem entrou foi bem, a equipe está ajustadinha. A crescente é boa. O Mano está conseguindo dar a cara dele e estamos ganhando confiança. O primeiro ponto em um time é a organização, e temos tido isso.
A possibilidade de retornar ao time justamente no Maracanã fez com que o
baiano procurasse conhecer a história do estádio. E um dado diretamente
ligado ao Flamengo foi apontado como o mais marcante pelo jogador, que
se mostrou bem informado.
- Zico. Lembro do Zico, o maior artilheiro da história do estádio. Se não me engano, são 333 gols. Aquelas faltas cobradas por ele lembram muito o Maracanã.
Se Zico é a inspiração, entrar em campo com a camisa que foi eternizada por ele dá uma motivação ainda maior a Gabriel. O atual camisa 10, porém, se apressa em evitar qualquer tipo de comparação.
- É diferente, né? Fui premiado com essa camisa e tenho tentado honrar. Claro que ao Zico não se compara, mas, se acontecer de eu jogar, vai ser uma emoção muito grande.
A expectativa de Gabriel é grande também para encontrar o torcedor rubro-negro. Por mais que esteja no Flamengo já desde o início do ano, o meia-atacante quer comprovar na pele as histórias que ouvia o ex-flamenguista Zé Roberto contar no ano passado, quando jogaram juntos no Bahia.
- Ouço muitos comentários de que a torcida inflama no Maracanã. Alguns jogadores já me falaram isso. O Zé Roberto mesmo falava que já perdeu por conta da torcida do Flamengo apoiando o time, e depois já venceu por isso também quando achava que não ia dar mais. Espero ter a oportunidade de viver isso.
Flamengo e Botafogo se enfrentam no domingo, às 18h30m (de Brasília), no Maracanã. A última vez que o clube atuou no estádio foi diante do Santos, em 2010, no empate por 0 a 0 pelo segundo turno do Brasileirão.
- Zico. Lembro do Zico, o maior artilheiro da história do estádio. Se não me engano, são 333 gols. Aquelas faltas cobradas por ele lembram muito o Maracanã.
Se Zico é a inspiração, entrar em campo com a camisa que foi eternizada por ele dá uma motivação ainda maior a Gabriel. O atual camisa 10, porém, se apressa em evitar qualquer tipo de comparação.
- É diferente, né? Fui premiado com essa camisa e tenho tentado honrar. Claro que ao Zico não se compara, mas, se acontecer de eu jogar, vai ser uma emoção muito grande.
A expectativa de Gabriel é grande também para encontrar o torcedor rubro-negro. Por mais que esteja no Flamengo já desde o início do ano, o meia-atacante quer comprovar na pele as histórias que ouvia o ex-flamenguista Zé Roberto contar no ano passado, quando jogaram juntos no Bahia.
- Ouço muitos comentários de que a torcida inflama no Maracanã. Alguns jogadores já me falaram isso. O Zé Roberto mesmo falava que já perdeu por conta da torcida do Flamengo apoiando o time, e depois já venceu por isso também quando achava que não ia dar mais. Espero ter a oportunidade de viver isso.
Flamengo e Botafogo se enfrentam no domingo, às 18h30m (de Brasília), no Maracanã. A última vez que o clube atuou no estádio foi diante do Santos, em 2010, no empate por 0 a 0 pelo segundo turno do Brasileirão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário