A comemoração após marcar o gol de empate do Flamengo no 2 a 2 com o
Atlético-PR, sábado, em Joinville (SC), resultou em dor de cabeça para Renato
Abreu no começo da semana. No embalo da empolgação pela igualdade
depois de desvantagem de dois gols, e volta por cima pelas vaias
sofridas na derrota para Ponte Preta, o jogador tirou a camisa e
infringiu cláusula presente tanto em seu novo contrato, renovado no
começo da temporada, quanto nos vínculos do clube com os patrocinadores.
Em todos os acordos realizados com jogadores na gestão atual, desde a chegada de reforços até renovações - casos de Renato, Léo Moura, Rafinha, Rodolfo, Adryan, entre outros -, o Flamengo prevê multa caso a imagem do clube e de seus patrocinadores não seja exposta corretamente, principalmente em comemorações de títulos e gols. Diante desse primeiro caso, o departamento de futebol advertiu o meia e deixou aberta a possibilidade de aplicar uma punição, o que deverá acontecer somente em reincidência.
A situação é similar nos acordos com a Caixa Econômica Federal, a Peugeot e a Adidas, todos assinados já pela nova diretoria. Apesar disso, nenhuma das três empresas prestou qualquer tipo de queixa formal ao Rubro-Negro por conta da celebração de Renato diante do Furacão.
No caso da estatal, o Fla poderia ter sérios problemas, já que estão previstos, ao longo do documento, multas e infrações que podem motivar até uma rescisão. Entre elas, a obrigatoriedade de garantir que os atletas não impeçam a exposição da marca em "situações de vitória, conquistas de títulos e comemorações de gols". Neste caso, a mordida é de 10% do valor do contrato, ou R$ 2,5 milhões, e possível valor excedente regulado pelo artigo 416 do Código Civil. Há também uma cláusula que proíbe a Caixa de conceder entrevistas ou se pronunciar em nome do Flamengo.
Em todos os acordos realizados com jogadores na gestão atual, desde a chegada de reforços até renovações - casos de Renato, Léo Moura, Rafinha, Rodolfo, Adryan, entre outros -, o Flamengo prevê multa caso a imagem do clube e de seus patrocinadores não seja exposta corretamente, principalmente em comemorações de títulos e gols. Diante desse primeiro caso, o departamento de futebol advertiu o meia e deixou aberta a possibilidade de aplicar uma punição, o que deverá acontecer somente em reincidência.
A situação é similar nos acordos com a Caixa Econômica Federal, a Peugeot e a Adidas, todos assinados já pela nova diretoria. Apesar disso, nenhuma das três empresas prestou qualquer tipo de queixa formal ao Rubro-Negro por conta da celebração de Renato diante do Furacão.
No caso da estatal, o Fla poderia ter sérios problemas, já que estão previstos, ao longo do documento, multas e infrações que podem motivar até uma rescisão. Entre elas, a obrigatoriedade de garantir que os atletas não impeçam a exposição da marca em "situações de vitória, conquistas de títulos e comemorações de gols". Neste caso, a mordida é de 10% do valor do contrato, ou R$ 2,5 milhões, e possível valor excedente regulado pelo artigo 416 do Código Civil. Há também uma cláusula que proíbe a Caixa de conceder entrevistas ou se pronunciar em nome do Flamengo.
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