Enquanto vive a obrigação de ter que vencer o Criciúma, sábado, fora de
casa, para fugir da zona de rebaixamento do Brasileirão, o Flamengo
começa a se programar para os 28 dias de paralisação da competição para
Copa das Confederações. E mesmo diante da campanha ruim, a pior desde
2001 neste estágio da disputa, o elenco terá folga de uma semana após a
partida no interior de Santa Catarina. No retorno, o grupo treina no
Ninho do Urubu, e a diretoria estuda a possibilidade de realização de
dois amistosos.
Um deles, no dia 29 de junho, uma semana antes da partida contra o
Coritiba, na volta do Brasileirão, já é uma certeza. Falta, no entanto, a
definição de adversário e local. Há ainda o desejo de um outro duelo no
dia 26, mas isso depende dos convites que chegam aos dirigentes
rubro-negros. A despedida de Ronaldo Angelim, em amistoso com o
Fortaleza, está praticamente descartada pela ocupação do Castelão para
Copa das Confederações. O jogo ficaria como opção para o fim do ano ou
começo da próxima temporada.
Apesar da certeza da paralisação para competição organizada pela Fifa, o
Flamengo tem tido dificuldades para definir sua programação. Convites
não faltaram, inclusive do exterior, mas nenhum agradou ao clube,
principalmente em termos financeiros. A mais recente recusa foi a um
torneio que seria realizado em Belém, com vasco, Remo e Paysandu. Os
organizadores chegaram a confirmar o quadrangular, mas foram
surpreendidos com o “não” do Rubro-Negro, insatisfeito com a forma
proposta para pagamento da cota de R$ 600 mil.
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