A resposta que o Flamengo esperava do Wolfsburg sobre a proposta feita para contratar o meia Diego
não chegou nesta terça-feira. Segundo o diretor de futebol Zinho, o
clube alemão pediu mais tempo para dizer se aceita ou não negociar o
jogador, de 27 anos. O dirigente rubro-negro disse que vai aguardar no
máximo até a manhã da próxima quinta.
- Não teve resposta nem positiva nem negativa. Como ontem (segunda-feira) foi feriado em São Paulo, disseram que a Volkswagen não abriu, que amanhã vão se reunir lá, estão resolvendo e no máximo até quinta-feira de manhã vão dar uma resposta. Estou conversando diretamente com o responsável do Wolfsburg. Eles estão conversando com a patrocinadora e nos pediram esse prazo. Estamos aguardando, vale a pena aguardar. É um nome que seria ideal. Ou eu já teria desistido. O nome merece que a gente aguarde. É uma coisa que seria positiva para o Flamengo. Se não der certo, faz parte e vamos em frente.
Na proposta levada ao Wolfsburg, R$ 7,5 milhões seriam pagos pela Volkswagen, acionista do clube alemão que estamparia sua marca no espaço nobre da camisa do Flamengo pelo menos até o fim do ano. Outros R$ 7,5 milhões seriam bancados pelo Rubro-Negro. Com isso, Diego receberia R$ 15 milhões por um ano, contando os impostos. Ao fim do contrato, uma nova negociação com a Volkswagen discutiria valores para uma prorrogação do vínculo. O salário de Diego seria em torno de R$ 1,2 milhão, praticamente a mesma quantia que recebia Ronaldinho Gaúcho.
No início da tarde desta terça-feira, Zinho se reuniu com os vice-presidentes do Flamengo. A escolha do camisa 10 foi o tema principal do encontro. Três nomes estão em pauta. Pela ordem de prioridade: Diego, Darío Conca e Riquelme. Segundo o diretor, a única proposta oficial feita pelo clube foi pelo primeiro. Os argentinos foram sondados.
A janela de transferências do exterior vai ser fechada no próximo dia 20. Zinho ressalta que tem trabalhado muito com a direção atrás do reforço para o meio-campo e volta a dizer que não fará loucura. O dirigente, no entanto, admite a possibilidade de não conseguir uma contratação de peso.
- Não está fácil, não. Nós temos um limite (financeiro). Chegamos no limite lá (na negociação com os alemães). Se der, deu. Se não der, se não for possível, temos que ir com a solução caseira. Se não tiver uma solução até quinta-feira, aí desisto (de contratar Diego). Aí tenho que partir para outra situação.
O nome de Diego não é unanimidade entre os dirigentes. Há uma forte corrente na Gávea pró-Riquelme que aposta na ideia de que o argentino, que decidiu deixar o Boca Juniors, seria uma opção mais segura no momento e deixaria os torcedores mais satisfeitos. Os que defendem a contratação usam o baixo custo e a experiência do atleta como justificativas.
- O pessoal vai muito na minha opinião. Há planos A, B, C, D. Não é resistência. Hoje a reunião foi boa, um encontro muito bom com todos os vice-presidentes. A princípio fizemos a proposta nesse atleta (Diego) e temos que esperar uma definição. A princípio é esse nome. Se não der certo, estamos trabalhando paralelamente com outras situações. Tudo esbarra na parte financeira. Nomes renomandos são todos caros. Estamos tentando fazer uma operação menos custosa para o Flamengo. Assim mesmo não é baratinho. Mas a operação que estamos tentando fazer não se torna cara. Se torna até acessível. Eu acho que os valores que se falam hoje, para a minha realidade, sempre são caros. Nenhum jogador vale menos de R$ 100 mil, menos de R$ 200 mil. Acho um salário alto, mas são os números do mercado. Quanto o Botafogo vai pagar para o Seedorf (R$ 700 mil)?
O diretor de futebol espera que o torcedor compreenda o esforço do clube, ainda que o tão esperado dono para a camisa 10 não chegue.
- Não tem outro nome no mercado. Estamos tentando um baita de um jogador. A gente está trabalhando muito para depois não tomar porrada. Eu não temo nada. O prazo é até quinta-feira, mas a janela só fecha no dia 20. Fiz uma proposta para um grande jogador. Se não der certo, o que vamos fazer? Tenho que ser honesto com o torcedor. Se não conseguir trazer um meia de nome, será por questão financeira. Todos os nomes que vocês (imprensa) estão falando nós estamos tentando. Não foi falta de esforço. Mas é o momento, tem que ver se o jogador quer, se o clube libera. Não é falta de trabalho. Não é falta de empenho. Eu e a direção do Flamengo estamos trabalhando muito.
- Não teve resposta nem positiva nem negativa. Como ontem (segunda-feira) foi feriado em São Paulo, disseram que a Volkswagen não abriu, que amanhã vão se reunir lá, estão resolvendo e no máximo até quinta-feira de manhã vão dar uma resposta. Estou conversando diretamente com o responsável do Wolfsburg. Eles estão conversando com a patrocinadora e nos pediram esse prazo. Estamos aguardando, vale a pena aguardar. É um nome que seria ideal. Ou eu já teria desistido. O nome merece que a gente aguarde. É uma coisa que seria positiva para o Flamengo. Se não der certo, faz parte e vamos em frente.
Na proposta levada ao Wolfsburg, R$ 7,5 milhões seriam pagos pela Volkswagen, acionista do clube alemão que estamparia sua marca no espaço nobre da camisa do Flamengo pelo menos até o fim do ano. Outros R$ 7,5 milhões seriam bancados pelo Rubro-Negro. Com isso, Diego receberia R$ 15 milhões por um ano, contando os impostos. Ao fim do contrato, uma nova negociação com a Volkswagen discutiria valores para uma prorrogação do vínculo. O salário de Diego seria em torno de R$ 1,2 milhão, praticamente a mesma quantia que recebia Ronaldinho Gaúcho.
No início da tarde desta terça-feira, Zinho se reuniu com os vice-presidentes do Flamengo. A escolha do camisa 10 foi o tema principal do encontro. Três nomes estão em pauta. Pela ordem de prioridade: Diego, Darío Conca e Riquelme. Segundo o diretor, a única proposta oficial feita pelo clube foi pelo primeiro. Os argentinos foram sondados.
A janela de transferências do exterior vai ser fechada no próximo dia 20. Zinho ressalta que tem trabalhado muito com a direção atrás do reforço para o meio-campo e volta a dizer que não fará loucura. O dirigente, no entanto, admite a possibilidade de não conseguir uma contratação de peso.
- Não está fácil, não. Nós temos um limite (financeiro). Chegamos no limite lá (na negociação com os alemães). Se der, deu. Se não der, se não for possível, temos que ir com a solução caseira. Se não tiver uma solução até quinta-feira, aí desisto (de contratar Diego). Aí tenho que partir para outra situação.
O nome de Diego não é unanimidade entre os dirigentes. Há uma forte corrente na Gávea pró-Riquelme que aposta na ideia de que o argentino, que decidiu deixar o Boca Juniors, seria uma opção mais segura no momento e deixaria os torcedores mais satisfeitos. Os que defendem a contratação usam o baixo custo e a experiência do atleta como justificativas.
- O pessoal vai muito na minha opinião. Há planos A, B, C, D. Não é resistência. Hoje a reunião foi boa, um encontro muito bom com todos os vice-presidentes. A princípio fizemos a proposta nesse atleta (Diego) e temos que esperar uma definição. A princípio é esse nome. Se não der certo, estamos trabalhando paralelamente com outras situações. Tudo esbarra na parte financeira. Nomes renomandos são todos caros. Estamos tentando fazer uma operação menos custosa para o Flamengo. Assim mesmo não é baratinho. Mas a operação que estamos tentando fazer não se torna cara. Se torna até acessível. Eu acho que os valores que se falam hoje, para a minha realidade, sempre são caros. Nenhum jogador vale menos de R$ 100 mil, menos de R$ 200 mil. Acho um salário alto, mas são os números do mercado. Quanto o Botafogo vai pagar para o Seedorf (R$ 700 mil)?
O diretor de futebol espera que o torcedor compreenda o esforço do clube, ainda que o tão esperado dono para a camisa 10 não chegue.
- Não tem outro nome no mercado. Estamos tentando um baita de um jogador. A gente está trabalhando muito para depois não tomar porrada. Eu não temo nada. O prazo é até quinta-feira, mas a janela só fecha no dia 20. Fiz uma proposta para um grande jogador. Se não der certo, o que vamos fazer? Tenho que ser honesto com o torcedor. Se não conseguir trazer um meia de nome, será por questão financeira. Todos os nomes que vocês (imprensa) estão falando nós estamos tentando. Não foi falta de esforço. Mas é o momento, tem que ver se o jogador quer, se o clube libera. Não é falta de trabalho. Não é falta de empenho. Eu e a direção do Flamengo estamos trabalhando muito.
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