No dia 9 de junho, Renato completará 33 anos, a idade de Cristo. Mas a 'bomba santa' vem desde os primeiros chutes na bola, ainda criança. Já são 54 gols marcados nas duas passagens pelo Flamengo - entre 2005 e 2007, e no retorno ano passado. O meia é o maior artilheiro rubro-negro do século XXI. Quando veste a camisa vermelho e preta, se prepara para a guerra sadia do futebol. Em época de violência urbana, a perna esquerda é sua arma. Com ela, o jogador pode ser reponsável por dias de paz na Gávea. Domingo, às 16h, pela semifinal da Taça Rio, o adversário será o Fluminense.
- É muito bom saber que sou o maior artilheiro do Flamengo neste século. Faz bem para o ego e dá prazer de continuar buscando o melhor. Não sou atacante, mas procuro aproveitar as chances que aparecem para fazer gol.
Renato precisa de mais dois gols para se tornar o 50º maior artilheiro de todos os tempos do Flamengo. Uma história escrita na maioria das vezes com seus potentes chutes de canhota. Para ele, não existe segredo, apenas técnica, mesmo que algumas pessoas acreditem que a pontaria seja por acaso.
- Em várias situações, você pode usar o chute como uma arma, num jogo ou decisão. Quando tenho chance sempre arrisco. Nos treinos, eu corrijo as finalizações. Chuto com a parte externa e interna do pé. Para nós jogadores existe técnica, mas para muitas pessoas que estão de fora parece um chute sem querer, que não é treinamento. Treinar dá a perfeição para a hora do jogo.
Mas a perfeição às vezes esbarra num jogador adversário. Aí, é de doer - ensina, para em seguida lembrar de um lance curioso.
- Não lembro em que jogo foi, mas já aconteceu de eu acertar uma bolada na cabeça do adversário. No momento, ele se fingiu de durão, mas depois de dois minutinhos caiu no chão. A bola foi muito forte, ele ficou tonto. Quando você acerta uma pessoa no estômago, na cabeça ou nas partes íntimas, é sempre complicado. Acabei machucando ele um pouquinho.
- É muito bom saber que sou o maior artilheiro do Flamengo neste século. Faz bem para o ego e dá prazer de continuar buscando o melhor. Não sou atacante, mas procuro aproveitar as chances que aparecem para fazer gol.
Renato precisa de mais dois gols para se tornar o 50º maior artilheiro de todos os tempos do Flamengo. Uma história escrita na maioria das vezes com seus potentes chutes de canhota. Para ele, não existe segredo, apenas técnica, mesmo que algumas pessoas acreditem que a pontaria seja por acaso.
- Em várias situações, você pode usar o chute como uma arma, num jogo ou decisão. Quando tenho chance sempre arrisco. Nos treinos, eu corrijo as finalizações. Chuto com a parte externa e interna do pé. Para nós jogadores existe técnica, mas para muitas pessoas que estão de fora parece um chute sem querer, que não é treinamento. Treinar dá a perfeição para a hora do jogo.
Mas a perfeição às vezes esbarra num jogador adversário. Aí, é de doer - ensina, para em seguida lembrar de um lance curioso.
- Não lembro em que jogo foi, mas já aconteceu de eu acertar uma bolada na cabeça do adversário. No momento, ele se fingiu de durão, mas depois de dois minutinhos caiu no chão. A bola foi muito forte, ele ficou tonto. Quando você acerta uma pessoa no estômago, na cabeça ou nas partes íntimas, é sempre complicado. Acabei machucando ele um pouquinho.
Desde as peladas de criança, Renato já aprimorava seu chute com conselhos do pai.
- Começou quando eu ainda era criança. Meu pai ficava no gol para eu chutar. Cada chute que eu dava errado, ele me ensinava a forma de chutar. Acabei pegando qualidade e também aprimorando a força.
O jogador revela que quando está chovendo, com a bola molhada seu chute ganha um veneno maior. Mas foi numa manhã de sol que a convite do GLOBOESPORTE.COM Renato foi conhecer o Forte de Copacabana. Ficou impressionado com a beleza natural nunca vista por ele daquele ângulo. Brincou nos canhões, fez menções à sua bomba e procurou conhecer um pouco mais da história.
- Estou indo para meu quinto ano no Rio, mas a gente que vem de São Paulo nunca conhece a cidade por inteiro. Não conhecia o forte. É belíssimo, e interessante como os canhões eram antigamente.
Os canhões de Renato vão sendo mantidos longe das ferrugens com algumas técnicas. O jogador, que tem sido improvisado na lateral esquerda, também destaca onde prefere atuar.
- Por conhecer os atalhos do campo, os caminhos longos que corria quando era mais jovem agora estão mais curtos. Hoje, não jogo só para mim, mas sim para o time. Sou naturalmente um meia, que joga mais ofensivo, mas gosto também de atuar como segundo volante, é uma função que me deu a oportunidade de fazer outros gols de fora da área. É difícil, pois exige na parte técnica, tática e física.
- Começou quando eu ainda era criança. Meu pai ficava no gol para eu chutar. Cada chute que eu dava errado, ele me ensinava a forma de chutar. Acabei pegando qualidade e também aprimorando a força.
O jogador revela que quando está chovendo, com a bola molhada seu chute ganha um veneno maior. Mas foi numa manhã de sol que a convite do GLOBOESPORTE.COM Renato foi conhecer o Forte de Copacabana. Ficou impressionado com a beleza natural nunca vista por ele daquele ângulo. Brincou nos canhões, fez menções à sua bomba e procurou conhecer um pouco mais da história.
- Estou indo para meu quinto ano no Rio, mas a gente que vem de São Paulo nunca conhece a cidade por inteiro. Não conhecia o forte. É belíssimo, e interessante como os canhões eram antigamente.
Os canhões de Renato vão sendo mantidos longe das ferrugens com algumas técnicas. O jogador, que tem sido improvisado na lateral esquerda, também destaca onde prefere atuar.
- Por conhecer os atalhos do campo, os caminhos longos que corria quando era mais jovem agora estão mais curtos. Hoje, não jogo só para mim, mas sim para o time. Sou naturalmente um meia, que joga mais ofensivo, mas gosto também de atuar como segundo volante, é uma função que me deu a oportunidade de fazer outros gols de fora da área. É difícil, pois exige na parte técnica, tática e física.
Ao declarar que a camisa do Flamengo é muito linda, Renato completa com a declaração de identificação com o clube.
- A torcida, a camisa, tudo é bonito. Pesa muito. No meu caso, vesti muito bem, sei o que ela representa .Jogar no Flamengo é diferente de tudo. Passei por outro time grande, que é o Corinthians. O Flamengo impressiona, sem dúvida alguma deixa o jogador arrepiado. Infelizmente, não temos o Maracanã, que era um estádio fora do comum, que deixava o jogador feliz e motivado.
Neste domingo, às 16h (de Brasília), o palco da semifinal da Taça Rio contra o Fluminense, será o Engenhão. Em pleno domingo de Páscoa, dia que no calendário católico marca a ressurreição de Cristo, Renato espera que a 'bomba santa' surta efeito.
- Com o passar dos anos, você se aprimora, ganha experiência. Vou fazer a idade de Cristo. Já não é mais a mesma coisa de antigamente, mas procuro me cuidar para ajudar o Flamengo, se pintar uma chance, sempre buscar fazer gols.
A torcida do Flamengo reza por isso.
- A torcida, a camisa, tudo é bonito. Pesa muito. No meu caso, vesti muito bem, sei o que ela representa .Jogar no Flamengo é diferente de tudo. Passei por outro time grande, que é o Corinthians. O Flamengo impressiona, sem dúvida alguma deixa o jogador arrepiado. Infelizmente, não temos o Maracanã, que era um estádio fora do comum, que deixava o jogador feliz e motivado.
Neste domingo, às 16h (de Brasília), o palco da semifinal da Taça Rio contra o Fluminense, será o Engenhão. Em pleno domingo de Páscoa, dia que no calendário católico marca a ressurreição de Cristo, Renato espera que a 'bomba santa' surta efeito.
- Com o passar dos anos, você se aprimora, ganha experiência. Vou fazer a idade de Cristo. Já não é mais a mesma coisa de antigamente, mas procuro me cuidar para ajudar o Flamengo, se pintar uma chance, sempre buscar fazer gols.
A torcida do Flamengo reza por isso.
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