O Flamengo trabalhou, contou com a sorte e conseguiu entregar uma camisa ao presidente norte-americano, Barack Obama. Logo após a presidente Patricia Amorim conceder a gentileza ao líder dos Estados Unidos, o Flamengo ganhou o mundo. A imprensa mundial noticiou o fato de Obama ter recebido uma camisa do clube mais popular do Brasil.
A presidente saiu orgulhosa da Operação Obama, mas não é para menos. Logo após contratar Ronaldinho Gaúcho e ter destaque nos principais veículos de imprensa do mundo, o Flamengo novamente voltou aos holofotes através de Barack Obama, caracterizando mais uma bola dentro. Mas especialistas acreditam que o trabalho para internacionalizar a marca deve ser ainda maior.
– Agregou assim como a vinda do Ronaldinho, mas pouco. São fatores positivos para a marca, entretanto, é uma ingenuidade achar que a marca vai ficar exposta só por isso. É necessário ver o que o Flamengo tem feito para alavancar a marca, ações de marketing. O erro é achar que uma ação isolada vai adiantar – afirmou Amir Somoggi, gerente de gestão do esporte da consultoria Crowe Horwath RCS.
Inicialmente, o plano de entregar a camisa a Obama foi vetado pela segurança da comitiva de do presidente americano. Mas Patricia deu um jeitinho. Como não poderia carregar nada, entrou no gramado vestida com a camisa do clube que, às costas, tinha o nome do presidente. Deu certo.
– Só no momento tomei a decisão. Foi quando percebi que poderia dar um espaço para que o clube fosse visto no mundo inteiro e estivesse no topo – disse Patricia Amorim.
A presidente saiu orgulhosa da Operação Obama, mas não é para menos. Logo após contratar Ronaldinho Gaúcho e ter destaque nos principais veículos de imprensa do mundo, o Flamengo novamente voltou aos holofotes através de Barack Obama, caracterizando mais uma bola dentro. Mas especialistas acreditam que o trabalho para internacionalizar a marca deve ser ainda maior.
– Agregou assim como a vinda do Ronaldinho, mas pouco. São fatores positivos para a marca, entretanto, é uma ingenuidade achar que a marca vai ficar exposta só por isso. É necessário ver o que o Flamengo tem feito para alavancar a marca, ações de marketing. O erro é achar que uma ação isolada vai adiantar – afirmou Amir Somoggi, gerente de gestão do esporte da consultoria Crowe Horwath RCS.
Inicialmente, o plano de entregar a camisa a Obama foi vetado pela segurança da comitiva de do presidente americano. Mas Patricia deu um jeitinho. Como não poderia carregar nada, entrou no gramado vestida com a camisa do clube que, às costas, tinha o nome do presidente. Deu certo.
– Só no momento tomei a decisão. Foi quando percebi que poderia dar um espaço para que o clube fosse visto no mundo inteiro e estivesse no topo – disse Patricia Amorim.
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