A torcida está empolgada com o Flamengo após o título da Taça Guanabara, mas para os rubro-negros, o Bonde do Mengão Sem Freio ainda tem um patinho feio. Criticado pela torcida, o lateral-esquerdo Egídio busca em casa, mais precisamente nos conselhos de sua mãe, Ana Maria Costa, de 56 anos, a inspiração para se firmar na equipe e ganhar um espaço no coração da nação rubro-negra.
Com 24 anos, o lateral do Flamengo ainda mora com a mãe e a irmã (Adriana Costa, de 21 anos) em um simpático condomínio na Praça Seca, subúrbio do Rio. Ana Maria abriu a porta do seu apartamento ao LANCE! e mostrou ser a grande incentivadora do jogador.
– Apoio meu filho. No início, eu queria que ele fosse militar, mas ele me disse que seria profissional e que me daria um apartamento e me tiraria do trabalho. Todo o esforço valeu a pena, pois ele fez isso – disse Ana Maria, que parou de ir aos estádios por não gostar de ver a torcida reclamar do herdeiro.
– Não aguento ver a torcida falando mal do meu filho, acho que mãe nenhuma gosta. Uma vez, na Bahia, ele errou uma passe e um cara xingou. Virei para trás e avisei para ele cuidar da família dele, pois da minha, eu cuidava. Depois disso, parei de ir aos jogos de vez. Quem vai agora é a minha filha Adriana.
Atento aos conselhos da mãe, Egídio demonstrou carinho e admiração por sua família.
– Minha mãe é a minha inspiração para dar a volta por cima e me firmar na equipe. Vi tudo o que ela fez por mim. Quando entro em campo, me esforço ao máximo para agradar a minha família e minha filha (Júlia, de cinco anos) – disse Egídio, que não consegue explicar porque não consegue executar nas partidas tudo o que mostrou em outros clubes e nos treinamentos no Ninho do Urubu.
– Minha família me passa confiança, mas em campo não consigo me soltar. Fico querendo não errar e me complico. Mas com a ajuda que recebo, vou me firmar – garantiu o lateral.
Com 24 anos, o lateral do Flamengo ainda mora com a mãe e a irmã (Adriana Costa, de 21 anos) em um simpático condomínio na Praça Seca, subúrbio do Rio. Ana Maria abriu a porta do seu apartamento ao LANCE! e mostrou ser a grande incentivadora do jogador.
– Apoio meu filho. No início, eu queria que ele fosse militar, mas ele me disse que seria profissional e que me daria um apartamento e me tiraria do trabalho. Todo o esforço valeu a pena, pois ele fez isso – disse Ana Maria, que parou de ir aos estádios por não gostar de ver a torcida reclamar do herdeiro.
– Não aguento ver a torcida falando mal do meu filho, acho que mãe nenhuma gosta. Uma vez, na Bahia, ele errou uma passe e um cara xingou. Virei para trás e avisei para ele cuidar da família dele, pois da minha, eu cuidava. Depois disso, parei de ir aos jogos de vez. Quem vai agora é a minha filha Adriana.
Atento aos conselhos da mãe, Egídio demonstrou carinho e admiração por sua família.
– Minha mãe é a minha inspiração para dar a volta por cima e me firmar na equipe. Vi tudo o que ela fez por mim. Quando entro em campo, me esforço ao máximo para agradar a minha família e minha filha (Júlia, de cinco anos) – disse Egídio, que não consegue explicar porque não consegue executar nas partidas tudo o que mostrou em outros clubes e nos treinamentos no Ninho do Urubu.
– Minha família me passa confiança, mas em campo não consigo me soltar. Fico querendo não errar e me complico. Mas com a ajuda que recebo, vou me firmar – garantiu o lateral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário