- O Kleberson e o Pet já estavam no elenco quando cheguei. São jogadores consagrados, de nível de Seleção, e de quem gosto muito. Mas quando o treinador decide se vai usar ou não o jogador, o prejuízo fica mesmo com o clube, não tem jeito. Estamos tentando fazer alguma composição. Mas são contratos muito altos, é difícil conseguir um clube que pague esses valores. Nesses casos, qualquer orçamento fica prejudicado. No caso do Kleberson, a gente está em negocaição com o jogador, há a possibilidade de dar um percentual para ele ir livremente ao mercado buscar algum negócio - explicou.
Sobre Petkovic, outro que vem recebendo alto salário para ficar apenas treinando, Patrícia tem planos de explorar a imagem do jogador fora dos gramados.
- Pet tem contrato até o fim do ano. Se o treinador realmente não o quiser, vamos utilizar ele de outras formas. Precisamos ver, ele tem uma imagem muito boa, associada ao clube, além de uma relação estreita com a torcida. Isso pode e deve ser aproveitado. Ele não só merece como deve ser melhor aproveitado caso não jogue mais.
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