Vanderlei Luxemburgo recomendou ao volante Muralha que usasse apenas o nome Luis Phelipe. Para o treinador, o apelido não combina com a posição do jogador. Segundo Luxa, seria perfeito para um goleiro, por exemplo. Parece que a ideia do técnico não vingou. Promovido a profissional neste início de temporada, o garoto tem trabalhado com o grupo principal e ganhou camisa personalizada. Um detalhe no uniforme: a inscrição sob o número 31 é Muralha. Em alguns treinos, nem mesmo o comandante consegue evitar o apelido.
Muralha mantém o apelido e usa a camisa 31 do Fla (Foto: Globoesporte.com)
Fila de espera
Enquanto Muralha tenta se estabelecer na equipe de cima, o atacante Romário, que participou de toda a pré-temporada em Londrina, no interior paranaense, voltou a trabalhar com os juniores. Ele será chamado quando Luxemburgo julgar necessário.
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