Nos últimos dias, a diretoria se reuniu com executivos da Olympikus (fornecedora de material esportivo do clube) para dar o ponta-pé inicial na questão que envolve as novas lojas de franquia do Flamengo. Segundo estudo realizado a mando do Rubro-Negro, a marca Flamengo pode chegar a 200 lojas e gerar R$ 15 milhões em royalties anualmente. Aproveitando o momento positivo, a diretoria deseja que o projeto saia logo do papel.
No entanto, a situação está nas mãos da Olympikus, que adiantou R$ 8 milhões para o desenvolvimento do museu do Flamengo e, no acordo inicial, iria recuperar o valor investido com as novas lojas. A empresa tem exclusividade de território nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, mas até agora nada foi feito.
A “briga” do Flamengo é para que a questão seja logo resolvida, já que os dirigentes entendem que o clube está perdendo dinheiro com a demora para a concretização e ampliação das lojas. Esta área é uma das fontes de receita que os dirigentes desejam ampliar o mais rápido possível.
A Olympikus já poderia ter dado início ao projeto desde o ano passado. Inclusive, no final de 2010, o clube rescindiu o contrato com a “Roxos e Doentes”, que gerava a franquia Fla Shop. Além disso, a fornecedora de material esportivo, que detém a exclusividade no vestuário do clube, teria de abrir mão para outros produtos nas lojas e receber um percentual em cima dos royalties arrecadados.
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