Na chegada ao Flamengo, em outubro do ano passado, o técnico Vanderlei Luxemburgo instituiu uma cartilha aos jogadores. Algumas das regras durante o trabalho: é proibido usar bonés que não sejam do clube; brincos, pulseiras e cordões nos treinos estão vetados. E é obrigatório levantar os meiões nas atividades.
Desde sua apresentação, em meados de janeiro, Ronaldinho Gaúcho segue quase tudo à risca. A exceção fica por conta da inseparável boina preta da marca Kangol. Comprado pelo craque em Porto Alegre há alguns anos, o acessório tornou-se peça obrigatória no estilo do camisa 10. Como não usa boné, que faz parte da uniformização dos jogadores, o clube deu a ele uma boina personalizada com o broche do escudo do Fla. Consequentemente, o astro se enquadra nas normas estabelecidas pelo departamento de futebol.
Por enquanto, Ronaldinho tem apenas um modelo, que ele recebeu para experimentar antes da semifinal contra o Botafogo, domingo passado. Como sentiu-se confortável, usou no mesmo dia. Depois da vitória rubro-negra nos pênaltis, o craque foi à Praça da Apoteose acompanhar o ensaio da escola de samba Grande Rio.
Ele receberá outros modelos em breve. Entre eles, um com a inscrição CRF (Clube de Regatas do Flamengo). O departamento de marketing estuda a possibilidade de licenciar o produto e lançar as boinas para os torcedores, o que já é feito com os bonés que os atletas usam.
Na volta da viagem a Maceió, na quinta-feira passada, Ronaldinho usou o modelo da Kangol (Foto: Reprodução)
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