- Não temos um retorno. Não conseguimos falar com o departamento de futebol, que fala que é um problema da área financeira. Escolhemos o Flamengo porque era uma vitrine fantástica, mas está havendo uma falta de respeito enorme com o Caxias. Vamos aguardar a segunda parcela e depois vamos à Fifa. A segunda parcela vence dia 20 (de setembro). Não dá para ser dessa forma. Esperava bem mais de um clube como o Flamengo. Vamos nos encaminhar para os órgãos competentes. Não vamos ficar todo dia ligando. Sabemos das dificuldades dos clubes, mas o Caxias paga suas contas e gostaria que os outros fizessem também. Nos primeiros trinta dias, falamos com um e outro, mas agora não nos atendem mais. O Caxias não pode ficar à mercê deles. É ruim para o atleta, para todo mundo. Assinamos contrato para cumprir – disse, em entrevista à “Rádio Brasil”.
Cristian Borja fez oito gols no último Campeonato Gaúcho e chegou à Gávea indicado pelo ex-técnico Rogério Lourenço. Nos minutos em que esteve em campo, chamou a atenção pelas chances claras que desperdiçou contra Vasco e Corinthians. O primo de Rentería ainda não se achou no clube e não marcou.
- Sabemos que às vezes o jogador não consegue se adaptar. Infelizmente ele não repetiu no Flamengo as atuações que teve no Caxias. Ele nos faz muita falta. É um artilheiro que nos ajudou muito no Gauchão. Já temos classificação na Copa do Brasil e chance de subir de divisão (da Terceira para a Segunda). Imagine a falta que ele nos faz. Mas agora, ele não vai bem em campo, aí não paga? Não pode virar loteria, não pode ser assim. Isso não pode permear um contrato de trabalho – criticou.
O GLOBOESPORTE.COM não conseguiu entrar em contato com o vice de finanças do Flamengo, Michel Levy, para comentar o assunto.
Nesta quarta-feira, o Flamengo enfrenta o Grêmio Prudente, no Prudentão, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Cristian Merda Borja não foi relacionado para a partida.
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