- Eu sempre gostei de jogar com esse número e quando cheguei aqui ninguém estava usando. Quando eu cheguei ao Atlético-MG o Carlos Alberto já estava com ela e aí escolhi a 77. Mas não tem nada de superstição. Não acredito muito nessas coisas. É mais por gostar do número mesmo – disse.
Elogios ao antigo dono do número
- Já soube que o último a vestir mesmo essa camisa foi o Ibson. Ele é um grande jogador e se eu tiver metade do sucesso que ele teve pelo Flamengo, estarei feliz. Jogamos até em posições parecidas, mas acho que ele atua um pouco mais adiantado, é mais ofensivo... – afirmou.
Correa espera a liberação da CBF para ter a certeza da estreia na partida contra o Botafogo, nesta quarta-feira. Caso a documentação esteja perfeita, ele jogará ao lado de Kleberson, Willians e Petkovic no meio-campo. A dupla com o Penta, aliás, apesar da falta de entrosamento, empolga o novo titular rubro-negro.
- O meio-campo toca bem a bola e tem tudo para dar certo. Fizemos um jogo-treino e dois coletivos. O entrosamento pode não ser o ideal, mas jogar ao lado de um jogador como ele facilita – declarou.
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