- Comigo a conversa é olho no olho. Gosto de trabalhar e não falar. Vou ao treino no Ninho do Urubu e para conversar com todos os envolvidos, inclusive o Adriano - afirmou.
A postura neutra da dirigente foi amplamente estudada pela assessoria dela. Temia-se que qualquer posicionamento a colocaria em rota de colisão com o departamento de futebol, comandado por Marcos Braz.
Apesar de deixar claro que tem outras prioridades a tratar, Patrícia sugeriu que Adriano se empenhe nos treinos e jogos, sob pena de ficar fora da próxima Copa do Mundo.
- A gente colhe o que planta. Se ele tem a pretensão de chegar à Copa, que corra atrás disso. Mas o meu foco não é esse. Nesta semana, foi o pagamento dos salários, os jogos contra Madureira e Resende, a vitória no basquete... Nos assuntos extracampo buscamos soluções de forma amena. Estou agora mais dedicada a esses outros desafios, contra o Caracas e o Vasco. Para o Flamengo, importantes são os resultados – declarou.
- Não concordo e condeno esse tipo de atitude. Irei demovê-lo deste pensamento. É um grande desafio que tenho. Vou conversar com ele sobre isso – declarou Patrícia Amorim.
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