Na primeira bateria da negociação, Angelim acenou com a seguinte proposta: dois anos de contrato e 130% de aumento nos recebíveis mensais (incluindo aí o reajuste salarial e as luvas parceladas). No começo da semana, porém, o zagueiro recuou para tentar finalizar de uma vez por todas sua permanência no Flamengo.
Segundo apuração do GLOBOESPORTE.COM, o novo salário do jogador não sofreria nem aumento de 100%. Mesmo assim, ele continuaria sendo um dos titulares com salário mais baixo. Ele curte as férias em Juazeiro do Norte, no Ceará, e quem conduz a negociação é a sua esposa, Ricássia, de lá mesmo.
Os dirigentes rubro-negros têm dito que a renovação está problemática pelas pedidas de Angelim e por conta do fator distância. O GLOBOESPORTE.COM tentou contato com o vice de futebol, Marcos Braz, e com o diretor-executivo, Eduardo Manhães, ao longo desta quarta-feira, mas eles não atenderam às ligações.
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