- Esse tipo de incentivo pode ser corriqueiro em outros clubes, para outros diretores, mas na nossa diretoria não. Consideramos inadmissível esse tipo de manobra. O Goiás não estava a passeio, precisava pontuar para garantir a vaga na Sul-Americana. Se, por acaso, eu descobrisse que os jogadores receberam mala branca, sem dúvida eu vetaria o recebimento desse dinheiro. E aqueles que a receberam seriam punidos - afirmou o dirigente.
Figueiredo comentou ainda os rumores de um desentedimento com o elenco por conta do baixo valor do bicho oferecido pelo clube quando o time chegou a ocupar a segunda colocação no Campeonato Brasileiro
- O Iarley deu uma declaração bem infeliz, se mostrando insatisfeito com o que estávamos oferecendo. Me reuni com ele e chegamos a um acordo, dentro dos parâmetros do que o clube pode oferecer. Mas essa discussão já morreu faz tempo.
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