O Flamengo desembarcou em Curitiba por uma saída alternativa numa área restrita do Aeroporto Afonso Pena. Com o intuito de driblar os cerca de dez a 15 torcedores que aguardavam para recepcionar os jogadores, a delegação entrou em um ônibus do aeroporto que o conduziu até o ônibus principal que levaria o grupo para o hotel.
A delegação conseguiu êxito no aeroporto, mas não conseguiu escapar de cerca de 150 que estavam na porta do hotel, localizado no Centro. Houve foguetório intenso de cinco minutos. A polícia ameaçou conter os mais exaltados com balas de borracha e bombas de efeito moral. Nenhuma bomba estourou, mas foi o suficiente para gerar correria.
A Fla-Paraná, uma das integrantes do projeto rubro-negro chamado "Embaixada da Nação", que representa todas as torcidas do Brasil, compareceu em peso ao hotel onde a delegação está hospedada.
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