Nas arquibancadas e cadeiras da Gávea não havia ninguém, apenas parentes de atletas e comissão técnica. Em campo, os jogadores que não tiveram as férias antecipadas tentavam demonstrar ânimo.
- Nada mais justo do que ter isso na véspera. A pressão é muito grande o ano todo, e no fim ter esse rachão para descontrair e motivar a galera é importante – diz o lateral-direito Leo Moura.
Assim que terminaram o rachão, posaram para a foto da vitória de costas para a imprensa e em frente a câmeras imaginárias. O capitão Fábio Luciano pediu para que os companheiros entregassem o taça a Dininho no vestiário, para evitar que a brincadeira fosse registrada.
Foto: Cadeiras da Gávea onde ficam torcedores em busca de autógrafos estavam desertas.
Em quinto lugar no Campeonato Brasileiro, o Flamengo precisa vencer o Atlético-PR, em Curitiba, e torcer para Palmeiras ou Cruzeiro tropeçar para chegar à Taça Libertadores.
A delegação embarca para a capital paranaense no fim da tarde. O goleiro Diego teve uma crise renal e ficará no Rio. Ao lado do titular Bruno, Marcelo Lomba e Paulo Victor viajam.
- Vamos com os três – diz o preparador de goleiros, Roberto Barbosa.
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