- Adoraria ter esse desafio - disse ao GloboEsporte.com.
Na temporada passada, essa missão foi dada a quatro jogadores e todos
decepcionaram. Nixon, Rodolfo, Carlos Eduardo e Gabriel levaram o número 10 nas
costas. O último foi o escolhido para numeração fixa a partir do início do
Brasileirão e terminou o ano em baixa. Ao que tudo indica, Mugni é a bola da
vez. Se não for, já manifestou o desejo. Ousadia de quem sabe que um bom
desempenho no Flamengo poderá ajudar a cumprir uma meta complicada: disputar a
Copa do Mundo, no Brasil.
Chamado por
Alejandro Sabella para o Superclássico das Américas, em
2012, já foi apontado em seu país como boa opção para reserva de Angel
Di María, do Real Madrid. A convocação solitária, por sua vez, não o faz
desistir
do sonho, apesar de ter consciência de sua situação atual.
- A verdade é que é muito difícil, mas vou brigar por isso.
Por fim, Mugni, que aponta Juan Roman Riquelme como inspiração, falou
da sensação após o acerto com o Flamengo, demonstrou conhecimento sobre o clube
e se disse encantado com o torcedor.
- É uma alegria muito grande, um esforço de toda minha família. Conheço
o Flamengo, e a torcida foi o que mais gostei. Os torcedores e a quantidade.
Sei também que o ídolo máximo do clube é o Zico. Estou indo com muita vontade
de jogar.
Com a chegada de Lucas Mugni, o Flamengo passa a ter oito opções para a
parte ofensiva do meio-campo: além do argentino, Everton, Carlos Eduardo,
Gabriel, Bruninho, Mattheus, Rodolfo e Elano.
Mugni assina contrato com o Flamengo (Foto: Arquivo pessoal)
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