O ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, garantiu que não se
arrepende do fato de ter renunciado ao comando do futebol brasileiro, em
2012, assim como cargos na Fifa. Teixeira, em entrevista à "Folha de S.
Paulo", reforçou que não tinha condições físicas para exercer a função.
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Não. De jeito nenhum. Eu ia morrer. Como poderia estar lá sem meus dois
rins funcionando? Pergunte a alguém como é a vida de um cara que está
com um rim em falência. Você não tem a mínima condição de trabalhar -
alegou ele.
Segundo o ex-dirigente, o futebol ficou no passado. A relação atual é apenas como torcedor. Indagado sobre os frequentes vexames do futebol brasileiro, ele disparou:
- Não acho nada. Eu estou preocupado com meu Flamengo. Se Deus quiser, passa incólume pelo Brasileiro.
Ricardo Teixeira também voltou a refutar as acusações de corrupção feitas pela Justiça dos Estados Unidos, que indicam pagamento de suborno no contrato com a Nike, feito pela CBF em 1996.
- Se envolve o contrato com a Nike, quem assinou fui eu. Não adianta ficar tapando o sol com a peneira. Mas não há a mínima lógica - emendou.
Segundo o ex-dirigente, o futebol ficou no passado. A relação atual é apenas como torcedor. Indagado sobre os frequentes vexames do futebol brasileiro, ele disparou:
- Não acho nada. Eu estou preocupado com meu Flamengo. Se Deus quiser, passa incólume pelo Brasileiro.
Ricardo Teixeira também voltou a refutar as acusações de corrupção feitas pela Justiça dos Estados Unidos, que indicam pagamento de suborno no contrato com a Nike, feito pela CBF em 1996.
- Se envolve o contrato com a Nike, quem assinou fui eu. Não adianta ficar tapando o sol com a peneira. Mas não há a mínima lógica - emendou.
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