Wallim
Vasconcellos lançou sua candidatura à presidência do Flamengo nesta
terça-feira, em hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro. Luiz Eduardo
Baptista, o Bap, um dos nomes fortes da chapa batizada como "Vencer,
vencer, vencer" e ex-vice de marketing da gestão de Bandeira, marcou
presença. O vice-presidente geral do Fla, Walter D' Agostino, também
compareceu, mas não declarou apoio oficial ao grupo de Wallim.
Também vices de Bandeira, Gustavo de Oliveira (comunicação) e Adalberto Ribeiro (responsável pelo gabinete da presidência) chegaram ao evento acompanhados de Bap e Hélio Ferraz, ex-presidente do clube.
Em seu discurso, Wallim admitiu papel de "situação", falando que é preciso dar continuidade ao atual trabalho. O grupo não aceita o rótulo de oposição, por considerar que a chapa "Vencer, vencer, vencer" é formada majoritariamente por fundadores da Chapa Azul. O avanço no futebol é sua prioridade, bem como a finalização do Ninho do Urubu.
- A gente tem que, principalmente depois dos dois primeiros anos, avançar no futebol. O futebol talvez tenha sido o principal sacrificado nos dois primeiros anos. Houve um avanço, acho que a cada dia que passa isso vai melhorando. A estrutura do Conselho Gestor de futebol deu equilíbrio às decisões. Tanto Tostes (Rodrigo, vice jurídico que apoia Wallim) quanto Landim (vice da chapa "Vencer, vencer, vencer" e atual responsável pela pasta de planejamento) fazem parte desse comitê gestor, mas a gente precisa seguir avançando.
Wallim ainda tratou como um de seus principais objetivos a obtenção de um estádio. Destacou que o processo não passa necessariamente pela construção de um, vendo Maracanã e Gávea como opções.
- O Flamengo precisa ter um estádio. Só vai mudar de patamar se a gente tiver um. Isso para dar conforto à torcida, ao sócio-torcedor e também para que possamos fazer pressão nos adversários. Desafio muito maior do que o CT, mas acho que o Flamengo não pode temer desafios. A própria situação do Flamengo hoje nos faz sonhar em ter um estádio. Se conseguirmos um terreno até o final dos próximos três anos, vamos poder pensar em um estádio próprio. Pode ser Maracanã, pode ser na Gávea, onde depende de questão política. Seja onde for, o Flamengo precisa de um estádio.
Também vices de Bandeira, Gustavo de Oliveira (comunicação) e Adalberto Ribeiro (responsável pelo gabinete da presidência) chegaram ao evento acompanhados de Bap e Hélio Ferraz, ex-presidente do clube.
Gustavo
Oliveira, Rodolfo Landim, Wallim Vasconcelos e Luiz Eduardo Baptista
concederam entrevista coletiva na manhã desta terça-feira e
oficializaram a chapa "Vencer, vencer, vencer" para as eleições do
Flamengo (Foto: Fred Gomes)
Em seu discurso, Wallim admitiu papel de "situação", falando que é preciso dar continuidade ao atual trabalho. O grupo não aceita o rótulo de oposição, por considerar que a chapa "Vencer, vencer, vencer" é formada majoritariamente por fundadores da Chapa Azul. O avanço no futebol é sua prioridade, bem como a finalização do Ninho do Urubu.
- A gente tem que, principalmente depois dos dois primeiros anos, avançar no futebol. O futebol talvez tenha sido o principal sacrificado nos dois primeiros anos. Houve um avanço, acho que a cada dia que passa isso vai melhorando. A estrutura do Conselho Gestor de futebol deu equilíbrio às decisões. Tanto Tostes (Rodrigo, vice jurídico que apoia Wallim) quanto Landim (vice da chapa "Vencer, vencer, vencer" e atual responsável pela pasta de planejamento) fazem parte desse comitê gestor, mas a gente precisa seguir avançando.
Wallim ainda tratou como um de seus principais objetivos a obtenção de um estádio. Destacou que o processo não passa necessariamente pela construção de um, vendo Maracanã e Gávea como opções.
- O Flamengo precisa ter um estádio. Só vai mudar de patamar se a gente tiver um. Isso para dar conforto à torcida, ao sócio-torcedor e também para que possamos fazer pressão nos adversários. Desafio muito maior do que o CT, mas acho que o Flamengo não pode temer desafios. A própria situação do Flamengo hoje nos faz sonhar em ter um estádio. Se conseguirmos um terreno até o final dos próximos três anos, vamos poder pensar em um estádio próprio. Pode ser Maracanã, pode ser na Gávea, onde depende de questão política. Seja onde for, o Flamengo precisa de um estádio.
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