A primeira punição aconteceu por conta de agressão, em outubro de 2013, a um conselheiro idoso conhecido como Joca, que tinha 68 anos à época. A outra, em março do ano seguinte, devido ao fato de ter acusado o então vice-presidente de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, de ter "ordenado" Flamengo, Fluminense e vasco a se manifestarem publicamente contra a reeleição de Rubens Lopes, que acabou sendo consolidada no mês em questão. A acusação foi feita no dia do pleito na Ferj.
Mesmo com a exclusão, Capitão Léo pode voltar ao quadro social depois de 360 dias. Mas, para isso, terá de comprar um novo título. Além disso, terá ainda de passar por uma comissão de sindicância, que avaliará se ele pode ou não reingressar.
Capitão Léo presidiu o Conselho Fiscal na gestão de Patrícia Amorim e era um dos maiores opositores à atual administração. Em 2010, foi pivô do racha entre Patrícia e Zico, diretor executivo de futebol à época. Acusou o Galinho de que o contrato entre o CFZ (Centro de Futebol Zico) e o Flamengo, firmado no mesmo ano, seria lesivo ao Rubro-Negro. Ainda levantou suspeitas de que os filhos do ídolo teriam participado de negociações de jogadores. Por isso, foi processado pelo camisa 10 da Gávea. Na Justiça, recuou e disse que jamais havia suspeitado da atuação dos filhos de Zico.
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