No
dia 10 de abril, Welinton completa 25 anos de idade. Muitos deles
dedicados ao Flamengo, com títulos, momentos de alegria e tristeza e uma
relação conturbada com a torcida. Nesta quarta-feira, ele viveu mais
uma situação inusitada em sua carreira, escalado como lateral-direito.
Mesmo tendo cometido um pênalti, saiu-se bem e viu o time conquistar uma
vitória por 2 a 1 sobre o Emelec-EQU, em Guayaquil, que manteve viva a
esperança de classificação para as oitavas de final da Taça
Libertadores.
Welinton chegou a 152 jogos com a camisa do Flamengo no confronto com o Emelec. Só perde para o goleiro Felipe e o lateral-direito Léo Moura no atual elenco. No entanto, nos dois últimos anos e entrou em campo apenas quatro vezes, três delas em 2014. Consciente de sua situação no elenco hoje, ele apenas comemorou a vitória que tirou o clube de uma situação complicada.
- Não convivo (com essa perseguição). Para mi, isso acabou, faz parte do passado. Procuro trabalhar. Sei que jogando bem vão me apoiar. A pressão faz parte do jogo e fico feliz de poder ajudar. Dei o meu máximo - disse o zagueiro.
Contra o Emelec, Welinton colaborou como lateral-direito, já que Léo Moura e Léo estavam machucados e Digão não foi inscrito. Na fila dos zagueiros, vinha sendo colocado atrás de Chicão e Erazo entre os reservas. Ele havia entrado em campo apenas nos dois primeiros jogos do ano, quando, inclusive, fez gols em ambos, quando o Flamengo escalou um time recheado de reservas e ainda assim venceu.
Além do desfalque na lateral direita, o Flamengo ainda não contou com André Santos, Cáceres e Elano, todos machucados, e Hernane, que viajou com o grupo, mas foi vetado em Guayaquil com dores nas costas. Welinton vê mérito para todo o grupo na conquista da vitória.
- A confiança é a mesma dos titulares. Quem entrou, tem capacidade e suporte para jogar e ajudar o Flamengo. Isso dá o bom resultado em campo - afirmou Welinton.
Quando o jogo estava 1 a 0 a favor do Flamengo, Welinton acabou cometendo pênalti sobre Caicedo, em uma jogada na qual acabou tentando corrigir uma série de erros de Recife na mesma jogada. O lance foi estranho, mas o zagueiro já estava esgotado fisicamente. Segundo ele, seu último jogo nessa posição havia acontecido em 2012.
- É muito diferente. Fazia tempo que não jogava de lateral. Foi um jogo pegado, corrido, difícil, típico de Libertadores. Pude ajudar e todos estão de parabéns. Saímos felizes - disse o zagueiro.
Welinton chegou a 152 jogos com a camisa do Flamengo no confronto com o Emelec. Só perde para o goleiro Felipe e o lateral-direito Léo Moura no atual elenco. No entanto, nos dois últimos anos e entrou em campo apenas quatro vezes, três delas em 2014. Consciente de sua situação no elenco hoje, ele apenas comemorou a vitória que tirou o clube de uma situação complicada.
- Não convivo (com essa perseguição). Para mi, isso acabou, faz parte do passado. Procuro trabalhar. Sei que jogando bem vão me apoiar. A pressão faz parte do jogo e fico feliz de poder ajudar. Dei o meu máximo - disse o zagueiro.
Contra o Emelec, Welinton colaborou como lateral-direito, já que Léo Moura e Léo estavam machucados e Digão não foi inscrito. Na fila dos zagueiros, vinha sendo colocado atrás de Chicão e Erazo entre os reservas. Ele havia entrado em campo apenas nos dois primeiros jogos do ano, quando, inclusive, fez gols em ambos, quando o Flamengo escalou um time recheado de reservas e ainda assim venceu.
Além do desfalque na lateral direita, o Flamengo ainda não contou com André Santos, Cáceres e Elano, todos machucados, e Hernane, que viajou com o grupo, mas foi vetado em Guayaquil com dores nas costas. Welinton vê mérito para todo o grupo na conquista da vitória.
- A confiança é a mesma dos titulares. Quem entrou, tem capacidade e suporte para jogar e ajudar o Flamengo. Isso dá o bom resultado em campo - afirmou Welinton.
Quando o jogo estava 1 a 0 a favor do Flamengo, Welinton acabou cometendo pênalti sobre Caicedo, em uma jogada na qual acabou tentando corrigir uma série de erros de Recife na mesma jogada. O lance foi estranho, mas o zagueiro já estava esgotado fisicamente. Segundo ele, seu último jogo nessa posição havia acontecido em 2012.
- É muito diferente. Fazia tempo que não jogava de lateral. Foi um jogo pegado, corrido, difícil, típico de Libertadores. Pude ajudar e todos estão de parabéns. Saímos felizes - disse o zagueiro.
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