Brocou, ficou, mas não aumentou. Artilheiro do Brasil na temporada passada e já com quatro gols em três jogos em 2014, Hernane
não teve o aumento salarial que esperava no Flamengo. Após recusar uma
proposta do Al Jazira, dos Emirados Árabes, pelo atacante no começo da
temporada, o Rubro-Negro não aceitou renegociar o contrato de três
temporadas assinado em março do ano passado e optou por uma solução mais
simples para reconhecer o desempenho do Brocador: antecipar o reajuste
já previsto para cada ano completado do vínculo. E, até o momento, nada
além disso.
Com isso, Hernane recebeu de imediato o
aumento de 20% que era previsto para março - o contrato foi assinado no
dia 4 daquele mês em 2013. Faltando um ano para o encerramento do
vínculo, um novo reajuste será feito. Sendo assim, pelo menos no
momento, está congelada a ideia de inserir cláusulas por produtividade no acerto com o Brocador.
Contratado
ao Mogi Mirim em 2012, Hernane tinha 10% dos direitos econômicos presos
ao Flamengo em um primeiro momento. Em fevereiro do ano passado, o
Rubro-Negro comprou mais 40%. O restante ainda pertence ao clube do
interior paulista e a empresta Talent Sport, de seu empresário, Paulo
Pitombeira.
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