Um título que salva o ano do Flamengo e dá ao clube uma
inesperada vaga na Libertadores da América do ano que vem. A conquista do
tricampeonato da Copa do Brasil compensa com sobras a campanha ruim no Carioca,
quando o time sequer disputou uma final de turno, e o fraco desempenho no
Brasileirão, que foi de constante fuga da zona de rebaixamento. A temporada que
parecia perdida termina em alta, e o resultado desta quarta-feira fortalece um
grupo desacreditado e muito criticado ao longo de 2013.
Após a vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-PR , no Maracanã, ninguém extravasou, mas houve quem desabafasse. O volante Amaral, que quase foi emprestado na época em que Mano Menezes treinava a equipe, fez questão de destacar a forma como o grupo superou as adversidades.
- O time está de parabéns com o que vem acontecendo com a gente. Tomamos porrada o ano todo. Mas a estrela que nasce para brilhar não tem jeito. É isso aí. É Flamengo – disse o volante, que marcou o gol do Flamengo no empate por 1 a 1, no jogo de ida, em Curitiba, e deixou a equipe em vantagem para o confronto do Rio.
Após a vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-PR , no Maracanã, ninguém extravasou, mas houve quem desabafasse. O volante Amaral, que quase foi emprestado na época em que Mano Menezes treinava a equipe, fez questão de destacar a forma como o grupo superou as adversidades.
- O time está de parabéns com o que vem acontecendo com a gente. Tomamos porrada o ano todo. Mas a estrela que nasce para brilhar não tem jeito. É isso aí. É Flamengo – disse o volante, que marcou o gol do Flamengo no empate por 1 a 1, no jogo de ida, em Curitiba, e deixou a equipe em vantagem para o confronto do Rio.
O
capitão Léo Moura ressaltou a superação dos jogadores rubro-negros e
Amaral lembrou das críticas sofridas pela equipe durante o ano (Foto:
Alexandre Cassiano / Agência O Globo)
No momento mais difícil da temporada, nem Léo Moura, o mais experiente da equipe, com 35 anos, escapou de críticas. Com alguns problemas físicos, o capitão chegou a ser olhado com desconfiança pelos torcedores, mas recuperou o bom futebol, ganhou fôlego na reta final da temporada com uma preparação física especial e tornou-se novamente destaque. No sétimo título pelo clube (tem quatro Cariocas, duas Copas do Brasil e um Brasileiro), conseguiu, enfim, erguer a taça como dono da braçadeira.
- Estou muito feliz, ainda mais por ver o Maracanã assim (cheio), minha família toda no estádio. A gente é merecedor disso, sofremos calados e demos a resposta dentro de campo. É uma emoção que não tenho palavras. Mais um título com a camisa do Flamengo, aos 35 anos, muito feliz por tudo ter acontecido. É para essa nação, que merece também – frisou.
O grupo do Flamengo ainda tem dois compromissos pelo Brasileirão, contra Vitória e Cruzeiro. Como não há risco de rebaixamento, a tendência é que o técnico Jayme de Almeida antecipe as férias de alguns titulares. .
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