Na semana passada, o presidente do Flamengo Eduardo Bandeira de Mello
publicou no site oficial do clube uma carta aberta que só confirma a
caótica situação financeira do clube. A auditoria contratada pelo clube
faz uma análise minuciosa, e alguns casos vêm à tona. Como por exemplo, a
conta de telefones celulares disponibilizados para funcionários e
vice-presidentes de Patricia Amorim que tinham direito a uma linha da
mesma operadora que patrocina o clube.
O gasto mensal chegou a atingir R$ 220 mil, com contas de até R$ 8 mil por mês. Muitos documentos do antigo departamento de finanças também têm deixado integrantes da nova diretoria intrigados e em breve as questões devem ser expostas. Procurada pelo GLOBOESPORTE.COM, a ex-presidente Patricia Amorim e outros membros da diretoria dela não foram encontrados.
A nova diretoria está revendo a questão da telefonia e reduzirá o número de aparelhos disponibilizado para funcionários, que chegava a cerca de 120 linhas, além do corte de aparelhos Nextel.
Além disso, o contrato com a TIM que vai até 2015 e estampa a marca no número da camisa será rediscutido. Pelo primeiro ano de parceria, que será completado em março, foi depositado R$ 2 milhões nos cofres do clube. No contrato consta que, a partir do segundo ano, os valores seriam reajustados.
E já é consenso no clube que, ao fim da auditoria que é realizada pela empresa Ernst & Young, o relatório detalhado das finanças do Flamengo será levado a público.
No clube, existe a certeza de que os números, documentos e o balanço das finanças do clube atingirão em cheio a ex-presidente Patricia Amorim e Michel Levy, responsável pela pasta na última gestão.
A nova diretoria já trouxera a público o fato de os responsáveis pelo Flamengo nas últimas gestões não terem repassado o Imposto de Renda de funcionários à Receita Federal, utilizando o dinheiro para outros fins, o que caracterizaria apropriação indébita ou sonegação de impostos.
O gasto mensal chegou a atingir R$ 220 mil, com contas de até R$ 8 mil por mês. Muitos documentos do antigo departamento de finanças também têm deixado integrantes da nova diretoria intrigados e em breve as questões devem ser expostas. Procurada pelo GLOBOESPORTE.COM, a ex-presidente Patricia Amorim e outros membros da diretoria dela não foram encontrados.
A nova diretoria está revendo a questão da telefonia e reduzirá o número de aparelhos disponibilizado para funcionários, que chegava a cerca de 120 linhas, além do corte de aparelhos Nextel.
Além disso, o contrato com a TIM que vai até 2015 e estampa a marca no número da camisa será rediscutido. Pelo primeiro ano de parceria, que será completado em março, foi depositado R$ 2 milhões nos cofres do clube. No contrato consta que, a partir do segundo ano, os valores seriam reajustados.
E já é consenso no clube que, ao fim da auditoria que é realizada pela empresa Ernst & Young, o relatório detalhado das finanças do Flamengo será levado a público.
No clube, existe a certeza de que os números, documentos e o balanço das finanças do clube atingirão em cheio a ex-presidente Patricia Amorim e Michel Levy, responsável pela pasta na última gestão.
A nova diretoria já trouxera a público o fato de os responsáveis pelo Flamengo nas últimas gestões não terem repassado o Imposto de Renda de funcionários à Receita Federal, utilizando o dinheiro para outros fins, o que caracterizaria apropriação indébita ou sonegação de impostos.
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