
A ação tem origem no mês de maio de 2004, quando o então
presidente cruzmaltino, Eurico Miranda, acertou com o atacante o
pagamento de 150 parcelas mensais e sucessivas de R$ 150 mil referentes a
direitos de imagens não pagos nas primeiras passagens de Romário na
equipe carioca.
O pagamento, porém, foi efetuado apenas nos primeiros meses e, ainda assim, em quantia inferior à que ficou combinada.
Em agosto deste ano, como o Vasco não indicou nenhum bem a ser
penhorado, Romário ganhou judicialmente 5% dos direitos econômicos dos
jogadores Dedé, Éder Luís, Nilton e Fellipe Bastos. O clube dono do galinheiro de São
Januário recorreu e os bens a serem penhorados ainda não foram
decididos.
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