A derrota por 1 a 0 no Fla-Flu do último domingo freou a escalada do
Flamengo no Campeonato Brasileiro, mas não tirou o ânimo do grupo ou de Dorival Júnior.
Apesar do resultado negativo, o técnico enxergou virtudes na equipe,
que em muitos momentos do clássico conseguiu ser melhor que o líder da
competição. O Rubro-Negro continua em situação incômoda na tabela. É
apenas o 11º colocado, com 34 pontos. Por enquanto, o tema rebaixamento
anda escondido pelos lados do Ninho do Urubu, mas não completamente
esquecido.
- É lógico que sempre se cria uma incógnita e algumas incertezas. Na minha concepção, mesmo nos jogos que perdemos antes desses (contra Flu, Atlético-GO, Atlético-MG e Grêmio), fomos levemente superiores, mas não tivemos o resultado. Na minha opinião, anteriormente a essas quatro apresentações, tirando o jogo do Internacional, o Flamengo havia sido melhor que o resultado. A equipe vinha apresentando um futebol bem melhor, mas em razão da sequência dos resultados negativos, tudo foi colocado no mesmo pacote – avaliou o técnico.
Antes de superar o Atlético-GO por 2 a 1, fora de casa, o Flamengo havia ficado sete partidas sem vencer, sendo quatro derrotas e três empates. O Z-4 ficou pertinho, pertinho, mas a vitória sobre o vice-líder Atlético-MG, há uma semana, trouxe um bocado de tranquilidade. O treinador não se empolga com a melhora do time e prefere traçar os objetivos pouco a pouco.
- Eu prefiro que nós continuemos como estamos, trabalhando rodada a rodada, e a própria condição da equipe vai nos mostrando o caminho a seguir. Ainda são muitos pontos em disputa. Temos situações pré-definidas, mas passíveis de alteração. É esse o caminho, os jogadores estão abraçando a causa. O resultado seguinte é uma interrogação, mas a perspectiva agora é mais positiva.
O Flamengo recebe o Bahia nesta quinta, às 21h (de Brasília), no Engenhão. O Rubro-Negro está praticamente definido, mas Dorival ainda tem dúvidas. No meio, Amaral e Renato disputam uma vaga. Cáceres vai para o banco. Suspensos, Vagner Love e Ramon não jogam. A provável formação: Felipe, Wellington Silva, Frauches, González e Magal; Amaral (Renato), Ibson, Léo Moura e Cleber Santana; Liedson e Hernane.
- É lógico que sempre se cria uma incógnita e algumas incertezas. Na minha concepção, mesmo nos jogos que perdemos antes desses (contra Flu, Atlético-GO, Atlético-MG e Grêmio), fomos levemente superiores, mas não tivemos o resultado. Na minha opinião, anteriormente a essas quatro apresentações, tirando o jogo do Internacional, o Flamengo havia sido melhor que o resultado. A equipe vinha apresentando um futebol bem melhor, mas em razão da sequência dos resultados negativos, tudo foi colocado no mesmo pacote – avaliou o técnico.
Antes de superar o Atlético-GO por 2 a 1, fora de casa, o Flamengo havia ficado sete partidas sem vencer, sendo quatro derrotas e três empates. O Z-4 ficou pertinho, pertinho, mas a vitória sobre o vice-líder Atlético-MG, há uma semana, trouxe um bocado de tranquilidade. O treinador não se empolga com a melhora do time e prefere traçar os objetivos pouco a pouco.
- Eu prefiro que nós continuemos como estamos, trabalhando rodada a rodada, e a própria condição da equipe vai nos mostrando o caminho a seguir. Ainda são muitos pontos em disputa. Temos situações pré-definidas, mas passíveis de alteração. É esse o caminho, os jogadores estão abraçando a causa. O resultado seguinte é uma interrogação, mas a perspectiva agora é mais positiva.
O Flamengo recebe o Bahia nesta quinta, às 21h (de Brasília), no Engenhão. O Rubro-Negro está praticamente definido, mas Dorival ainda tem dúvidas. No meio, Amaral e Renato disputam uma vaga. Cáceres vai para o banco. Suspensos, Vagner Love e Ramon não jogam. A provável formação: Felipe, Wellington Silva, Frauches, González e Magal; Amaral (Renato), Ibson, Léo Moura e Cleber Santana; Liedson e Hernane.
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