domingo, 25 de dezembro de 2011

Adriano: histórico de polêmicas e confusões

O episódio da jovem baleada na mão dentro do carro de Adriano não é o primeiro envolvendo o Imperador e alguma polêmica. Afinal, o jogador já protagonizou algumas outras tantas durante sua carreira. Faltar a treinos, fugir do clube para "esfriar a cabeça"... Apenas algumas das vezes em que o Imperador aprontou. O LANCENET! lembra alguns momentos que criaram mal-estar na carreira de Adriano. Confira abaixo:


O SUMIÇO: Em abril de 2009, o jogador ainda na Inter, aproveitou viagem ao Brasil para jogar pela Seleção e resolveu abandonar os nerazzuri. Depois de três dias desaparecido, até sua morte foi cogitada. Com problemas particulares, Adriano explicou que resolveu se consolar com amigos de infância na Vila Cruzeiro e na Chatuba, favelas do Rio. Depois de anunciar que iria parar de jogar por tempo indeterminado, acertou com o Flamengo.

A BOLHA: O Flamengo foi campeão brasileiro em 2009, e Adriano um dos grandes nomes da conquista. Mas na penúltima rodada, contra o Corinthians, Bruno Mezenga jogou em seu lugar. O Imperador tinha uma bolha no pé, segundo ele porque pisou em uma lâmpada de jardim. Mas o jornal "Extra" publicou que o jogador queimou o pé no cano de escapamento de uma moto, na qual estava de carona.

A BRIGA COM A MULHER: A então namorada Joana Machado encontrou Adriano em um baile funk em uma favela do Rio de Janeiro. Ele estava acompanhado de Vagner Love, Bruno e Alvaro. Alterada e aos gritos, Joana quebrou os para-brisas dos carros de Alvaro e Love. Adriano tentou intervir, foi agredido pela modelo e revidou. Ao marcar contra o Vasco depois do ocorrido, exibiu uma camiseta em que se podia ler "Que Deus perdoe essas pessoas ruins".

REDENÇÃO?: Adriano deixou o Flamengo dizendo que queria apagar a imagem ruim que havia deixado na Itália nos tempos de Inter. Acertou com a Roma, mas a Roma parece não ter acertado com ele. Foram 350 minutos em campo, apenas, e sem gols. Em fevereiro, resolveu tirar "férias prolongadas" e demorou a se reapresentar ao clube italiano. Foi parado em uma blitz da Lei Seca, recusou-se a fazer o teste do bafômetro e teve a carteira apreendida por cinco dias.




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