O retorno ao Rio ocorreu em 2009. Sem chances, foi parar no Figueirense. No início de 2010, ficou novamente fora do elenco, e o clube acabou mandando-o para o Vitória. O ano foi intenso. No primeiro semestre, decidiu a Copa do Brasil, mas perdeu para o Santos. No segundo, sofreu com o Leão baiano ao não conseguir evitar o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro.
Tratado como promessa nas divisões de base, quer provar nos profissionais que tem valor. Com a saída de Juan (agora no São Paulo), dono da posição desde 2006, o jogador espera, enfim, vingar.
- Sempre que somos emprestados é na intenção de pegar mais experiência. No decorrer dos anos, colhi experiência pelos clubes que defendi e espero desfrutar no Flamengo. O treinador me apoia, a diretoria também. Tenho de trabalhar forte e esperar a oportunidade. O Juan é um jogador que faz falta, mas já mostrei que tenho condição e estou preparado para esta responsabilidade. Sempre sonhei com ela – afirmou.
Atualmente, Egídio tem Rodrigo Alvim como principal concorrente. Existe ainda a possibilidade de o clube contratar outro atleta para a função. Além de trabalho, o lema de Egídio é paciência.
- Não tem nada certo. Não dá para dizer que vou começar jogando. O Rodrigo Alvim está aí também. Sou criado na casa e desde pequeno espero a chance – frisou.
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