O acordo costurado por Arthur Rocha, colaborador da gestão de Patrícia Amor e ex-vice geral do clube, prevê o encerramento da ação, o recebimento de cerca de R$ 6 milhões e o aluguel do terreno por pelo menos mais duas décadas ao custo de R$ 40 mil por mês. Além do posto, é possível que uma grande rede de fast food americana abra uma filial no local.
Entretanto ainda falta a aprovação do Conselho Deliberativo e há forte resistência interna à ideia. Muitos conselheiros argumentam que o terreno de 1.812 metros quadrados fica em área estratégica, entre as ruas Mário Ribeiro e Borges de Medeiros e é importante tê-lo desobstruído para um possível projeto de revitalização da sede da Gávea. O museu, cuja pedra fundamental foi lançada no dia 16 de novembro, ocuparia o lugar, mas houve remanejamento.
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