Uma vitória em cinco jogos e a eliminação da Taça Libertadores batendo à porta. Rogério Lourenço ainda nem assinou o contrato de efetivação no Flamengo e corre o risco de voltar à função de auxiliar. A pressão para a presidente Patrícia Amorim recuar da decisão de mantê-lo no cargo existe e vai piorar se o time não arrancar a classificação no Chile contra o Universidad de Chile.
O técnico prefere não encarar o duelo de quinta-feira como crucial para sua permanência. Ele assumiu há 24 dias no lugar de Andrade e coleciona um triunfo, dois empates e duas derrotas.
- Não estou preocupado com isso. Sei o trabalho que fiz. Peguei a equipe em um momento adverso – disse.
O mau início no Brasileiro também influencia. O atual campeão somou dois pontos nas duas rodadas iniciais – empates por 1 a 1 com São Paulo e Vitória. Rogério se defende:
- Não ganhou, mas não perdeu. São duas rodadas de 38. Temos a Libertadores e não tem como abrir mão dela. Quero apenas fazer o melhor para o Flamengo.
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