Se dentro de campo a bola praticamente não rolou por conta de enormes poças, fora dele ‘piscinas’ foram formadas, principalmente atrás dos gols. Quem acabou sendo prejudicado com isso foram os repórteres de campo.
- Todos nós ficamos praticamente ilhados. Os repórteres de campo tiveram de subir em cima dos bancos que ficam atrás dos gols, ficando empuleirados. Mas não adiantou muito, porque na hora de seguir para as entrevistas após o jogo todos tiveram de molhar os pés. Era água cobrindo os tornozelos e muita lama. Nós que ficamos no campo também sofremos para ler as as anotações que fazemos para dar informações durante os jogos. Uma companheira de trabalho deixou o celular cair na água e teve de enfiar a mão na poça até achar o aparelho, que acabou tendo o visor queimado. Foi dificil trabalhar nessas condições – contou Cláudio Perrout, repórter responsável pelo noticiário sobre o Flamengo pela Rádio Globo.
Segundo ele, não foram apenas os repórteres de campo que sofreram com a chuva. Os locutores que trabalharam nas cabines de rádio e TV também foram vítimas da falta de estrutura apresentada pelo Barradão.
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