No total, são 50 jogos inesquecíveis da história do clube rubro-negro e um bônus: o jogo do hexa contra o Grêmio. Cada partida tem duas páginas, que vão trazer a história e os bastidores do jogo, uma foto, a ficha técnica e um depoimento. O jornalista Roger Garcia destacou alguns jogos especiais que fazem parte da obra:
- O mais difícil do livro foi escolher quais jogos iriam entrar. Todas as partidas mais históricas e badaladas estão lá como os Cariocas do gol do Pet e o do Rondinelli, os Campeonatos Brasileiros, inclusive o hexa, que deu tempo de entrar. Mas o legal é que há jogo de todas as décadas do Flamengo. Começa com o Flamengo 16 a 2 no Madureira, em 1912. Tem o jogo em que o Fio virou música do Jorge Ben Jor. Foi um Flamengo e Benfica (1 a 0) em um torneio internacional de verão em 1971. Ele entrou no segundo tempo e fez um golaço exatamente como fala a música – disse Roger Garcia, que continua.
- Tem o jogo em que o urubu realmente se tornou o símbolo da torcida, em 1968. Um outro jogo em que o Flamengo venceu a seleção brasileira por 2 a 0, em 1976. No primeiro tempo a seleção jogou com o mesmo time que conquistou a Copa de 70. Uma outra partida muito legal foi um 3 a 0 sobre o vasco, em 1923, em que o Moderato virou um herói. Ele foi o primeiro jogador do Flamengo a defender a seleção brasileira em uma Copa do Mundo. Nessa partida contra o vasco, ele jogou com muitas dores e deu os passes para os três gols. Do campo ele foi direto para o hospital operar apendicite – completou.
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