O Gease-Fla (grupo criado para auxiliar e defender os direitos dos rubro-negros nos estádios) trabalha contra a pirataria dentro do Maracanã no intervalo e no fim dos jogos em parceria com a Olympikus. Contra o Fluminense, na primeira operação, o grupo conseguiu impedir a venda de camisas nos anéis do estádio e apreendeu mercadorias irregulares.
No sábado, o resultado. Os poucos ambulantes que tentaram expor as mercadorias piratas rapidamente foram para fora do Maracanã ao verem a presença dos voluntários do Gease. Agora, o grupo pede mais apoio da Polícia Militar pois pretende fazer a operação em todos os jogos do Flamengo no estádio.
– O primeiro passo foi dado com sucesso. Pela primeira vez no ano não houve venda dentro do Maracanã. Agora é contar com o apoio da PM e também dos torcedores para mantê-lo – disse o coordenador do Gease, Alexandre Moraes.
Nesta semana o Flamengo deve entregar um ofício para que a PM coiba a venda das camisas piratas nos anéis internos do Maracanã.
No sábado, o resultado. Os poucos ambulantes que tentaram expor as mercadorias piratas rapidamente foram para fora do Maracanã ao verem a presença dos voluntários do Gease. Agora, o grupo pede mais apoio da Polícia Militar pois pretende fazer a operação em todos os jogos do Flamengo no estádio.
– O primeiro passo foi dado com sucesso. Pela primeira vez no ano não houve venda dentro do Maracanã. Agora é contar com o apoio da PM e também dos torcedores para mantê-lo – disse o coordenador do Gease, Alexandre Moraes.
Nesta semana o Flamengo deve entregar um ofício para que a PM coiba a venda das camisas piratas nos anéis internos do Maracanã.
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