O julgamento vai ser marcado para depois do Carnaval. Toda a confusão aconteceu porque o Vasco resolveu escalar o meia Jéferson na primeira rodada da Taça Guanabara após conseguir uma vitória na Justiça do Trabalho em que recuperava os direitos federativos do jogador. A decisão partiu do departamento jurídico do clube, encabeçado pelo advogado Luiz Américo. Mas o atleta não estava com o nome no Bira, o boletim informativo de registros da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, como determina o regulamento. Por isso, o clube perdeu seis pontos e acabou fora das semifinais da Taça Guanabara.
Quatro derrotas na Justiça Desportiva
O Vasco contesta a decisão do TJD-RJ, mas até agora teve quatro derrotas na Justiça Desportiva por ter escalado o meia Jéferson contra o Americano. A decisão de colocar o jogador em campo veio após o assessor jurídico Luiz Américo garantir ao departamento de futebol que o atleta estava regular.
No dia 12 de fevereiro, a quarta comissão disciplinar do TJD-RJ considerou o Vasco culpado por quatro votos a um. O clube recorreu. E no julgamento no Pleno do TJD-RJ nova derrota. Agora, por sete votos a um. O departamento jurídico do clube, por meio de Luiz Américo, teve na quinta-feira dois pedidos de efeitos suspensivos negados. Primeiro no TJD-RJ. Depois no STJD.
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