O vasco fechou em dezembro um vantajoso contrato com a Eletrobrás com validade de quatro anos. Porém, por conta de dívidas com INSS e a receita federal, o montante está retido. O contrato tem o valor total de R$ 56 milhões e Cruzmaltino iria receber de imediato metade deste valor.O clube trabalha para apresentar a certidão negativa de débito junto a União e, assim, receber o valor. O vice-presidente jurídico do Cruzmaltino, Luiz Américo, tem a confiança de que até o final de janeiro isso seja feito.
"Temos bastante trabalho em razão das dívidas da antiga diretoria. Acredito que até o final de janeiro conseguiremos as certidões. Vamos buscar junto aos órgãos competentes um possível parcelamento", avaliou Luiz Américo, emendando.
"Vamos trabalhar juntamente com o financeiro para alocar valores e pagar as dívidas. Teremos acesso em breve a essas dívidas", disse, em entrevista à Rádio Globo.
Dirigente explica dívidas com Romário e antigo vice de futebol
Luiz Américo também comentou sobre as dívidas com Romário e José Luiz Moreira. O último era o vice-presidente de futebol da antiga administração. O dirigente explicou que nos dois casos existe apenas uma confissão de dívida. O ex-jogador teria que receber R$ 150 mil mensais e Moreira tem a receber R$ 4, 6 milhões.
"Nos dois casos pegamos apenas a confissão de dívida. Em relação ao Romário, soubemos que o Vasco deve direito de imagem e outras coisas. Pedimos que ele nos mostrasse a origem da dívida. Precisamos obter essas informações para calcular o valor", afirmou.
"Em relação ao José Luiz também só existe a confissão de dívida. Precisamos saber como chegou a esse valor para calcular", encerrou.
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