A expectativa é ousada e depende bastante de um bom rendimento dentro de campo. Uma questão que pode preocupar é a venda de direitos econômicos. Neste ano, a previsão era de se conseguir R$ 18 milhões desta forma. A meta para 2009 subiu significativamente e chega a R$ 31 milhões.
Ainda em andamento, as negociações para a renovação de patrocínio com a Petrobras é dada como certa. O mesmo acontece com a substituição do material esportivo. Sairia a Nike, em guerra judicial com o Rubro-Negro, e entraria a Olympikus.
Outrora xodó dos dirigentes, a FlaTV teve as previsões de lucro drasticamente reduzidas e se enquadra na categoria “outros”. No lançamento, a diretoria sugeriu que poderia receber R$ 5 milhões por mês, mas a realidade está a milhões de reais desta meta.
A pouco mais de dois meses para o fim do ano, o orçamento de 2008 deve superar a previsão. Em vez dos R$ 100 milhões, a arrecadação ultrapassou a casa dos R$ 110 milhões e pode crescer ainda mais dependendo das receitas de bilheterias na reta final do Brasileirão.
Confira o orçamento de receitas do Flamengo para 2009
Direitos de televisão – R$ 40 milhões
Fornecedor de material esportivo (Olympikus): R$ 20,6 milhões
Patrocinador (Petrobras): R$ 21 milhões
Bilheteria (renda líquida): R$ 22 milhões
Receitas com quadro social: R$ 8 milhões
Royalties: R$ 10 milhões
Venda de direitos econômicos de atletas: R$ 31 milhões
Outros (incluindo a FlaTV): R$ 7,4 milhões
Total: R$ 160 milhões
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