terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Com patrocínio vencido, Flamengo quer novo acordo com banco até fim de fevereiro


O Flamengo espera resolver até o fim de fevereiro pendência importante: a renovação de patrocínio com a Caixa Econômica Federal. O atual acordo terminou dia 31 de dezembro de 2016. Há um mês, o clube carioca usa a marca graças a um termo de concessão de uso, enquanto as negociações não terminam. Nem Caixa e nem Flamengo comentam, mas há otimismo para reajuste de R$ 25 milhões para R$ 30 milhões no patrocínio do banco.

A primeira vez que a Caixa patrocinou o Flamengo foi em 2013. Em 2015, em meio à crise política e indefinições de diretrizes econômicas do governo federal, o tempo de parceria foi menor e o acordo foi de R$ 16 milhões. No ano passado, o clube renovou mais uma vez o patrocínio com a Caixa, voltando aos R$ 25 milhões.

O acordo de R$ 30 milhões da Caixa com o Corinthians deixava os paulistas como clube com maior fatia de investimento publicitário do futebol brasileiro. Se anteriormente o clube do Parque São Jorge tinha a marca do banco na frente e atrás do uniforme, o último contrato manteve o valor de patrocínio em R$ 30 milhões, mas com exposição menor - apenas na frente. O que causou mal-estar na Gávea.

Classificado para a Libertadores, direto na fase de grupos, e terceiro colocado do último Campeonato Brasileiro, o Flamengo já dá como certo o reajuste do patrocínio da Caixa Econômica Federal. Na semana passada, o presidente Eduardo Bandeira de Mello foi até Brasília para se reunir com os executivos do banco estatal e voltou otimista.

O espaço que a Caixa ocupa hoje vai passar para a Carabao a partir de 2018. Na soma das receitas previstas para todos os espaços da camisa, o Flamengo já supera orçamento de R$ 116 milhões em patrocínio esportivo para 2017. Contando os cerca de R$ 37 milhões da Adidas - sendo R$ 10 milhões em material esportivo -, o Flamengo tem a marca "Yes!" por R$ 6 milhões, a "MRV" por R$ 7 milhões, a "Tim", R$ 4 milhões, além de R$ 15 milhões na Carabao e mais os R$ 30 milhões do provável novo acordo com a Caixa Econômica Federal, 17 milhões da Globo

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